Após destaque na “Operação Turquesa” deflagrada em 2019, a Polícia Federal aceitou o convite da Interpol para sediar e coordenar a Operação Turquesa II em conjunto com mais de 20 países. O estado do Acre ganhou evidência este ano, sendo considerado um dos “hotspots” da operação.
A fase operacional dos trabalhos que se processou no Acre entre os dias 30/11 e 03/12 possuía como escopo ações integradas e coordenadas na seara do enfrentamento ao contrabando de migrantes, ao tráfico de pessoas e a outros delitos conexos.
Os controles realizados ao longo da semana buscaram conter as ações de grupos do crime organizado que usam rotas de contrabando para outros países como Estados Unidos e Canadá, por exemplo. Centenas de imigrantes de diferentes nacionalidades foram inspecionados nas cidades do Acre que fazem fronteira com a Bolívia e com o Peru.
As nacionalidades mais encontradas dentre os imigrantes foram do Equador, República Bolivariana da Venezuela, República de Cuba, República da Colômbia, República do Congo, República do Gana e República de Angola.
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