O senador Márcio Bittar (MDB), que é o relator do Orçamento Geral da União (OGU), falou na tarde desta quinta-feira, 26, no Gazeta Entrevista, acerca do programa Renda Brasil, que será o programa social que deverá substituir o Bolsa Família.
Bittar destacou a dificuldade enfrentada pelos países devido à pandemia da Covid-19 e pontuou que terá que enfrentar interesses de poderosos para conseguir dinheiro para bancar o programa.
Ele citou como proposta a diminuição de isenções tributárias e o fim dos supersalários no setor judiciário.
“Eu vou assumir o ônus. Alguém ou algum setor do Brasil vai ficar contrariado. Por exemplo, temos como proposta diminuir as isenções tributárias, o setor automobilístico com a Dilma recebeu grandes isenções e eu não estou criticando, já que foi para manter empregos e etc. Hoje os incentivos tributários que o Brasil concede são de R$ 380 bilhões ao ano que o governo deixa de arrecadar. Então vamos ter que mexer nisso, mas é claro que quando você mexe nisso, você mexe em interesses. Quando você propõe uma série de normas para acabar com o servidor público ganhando R$ 100 mil de salário por mês, não vai ser fácil, porque ninguém quer perder. Qualquer que seja a solução, vai ter que tirar dinheiro de algum lugar”, destacou.
Bittar afirmou que não é possível falar sobre o valor do benefício, mas garantiu que será acima do valor do Bolsa Família.
“O que não pode é o Brasil deixar 7 milhões de pessoas sem saber como vão se alimentar em janeiro. Queremos 300 reais, mas uma coisa é o que queremos e a outra é a possibilidade. Uma coisa que eu posso dizer é que vai começar com o valor acima do Bolsa Família”, encerrou.
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