Segundo a Pesquisa Nacional de Saúde divulgada recentemente pelo IBGE, em 2019 haviam 584 mil pessoas com 18 anos ou mais de idade. Desse total, 59,9% autoavaliaram sua saúde como boa ou muito boa – percentual próximo ao referido em 2013 (63,0%). Nas Grandes Regiões, 71,9% da população residente do Sul avaliou sua saúde como boa ou muito boa, enquanto, no Nordeste, 56,7% declararam uma autoavaliação similar.
Os homens fizeram uma autoavaliação de sua saúde mais positiva do que as mulheres: 65,1% dos homens consideraram sua saúde como boa ou muito boa, contra 55,1% das mulheres. Quanto à raça ou cor, as autoavaliações também foram distintas: em 2019, 66,1% da população residente branca no Acre avaliava sua saúde como boa ou muito boa, já entre a população parda esse percentual era de 59,0%.
Em relação aos grupos de idade, quanto maior a faixa etária menor o percentual de pessoas que avaliavam sua saúde como boa ou muito boa: decrescendo de 77,3%, para aqueles de 18 a 29 anos de idade, a 33,8%, para as pessoas de 75 anos ou mais de idade. Sob o recorte de nível de instrução, observou-se que conforme maior o grau de instrução, maior o percentual daqueles que consideraram sua saúde boa ou muito boa. Entre as pessoas sem instrução ou com o fundamental incompleto, o percentual foi de 41,6%, enquanto para aquelas com superior completo foi de 76,4%.
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