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Enquanto Jamyl “prega a palavra”, Duarte toma tereré e Zen toca rock

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Vem eleição e passa eleição e o eleitor acreano muitas vezes não se identifica apenas com propostas e debates. Muitas vezes coisas simples como preferências pessoais podem dizer muito mais do que se pensa de um candidato. Pensando nisso, o ac24horas encaminhou aos sete candidatos prefeitos de Rio Branco questionários sobre preferências próprias com o intuito de quebrar a mesmice das informações oficiais divulgadas por suas assessorias.


SOCORRO NERI – 40 – PSB

A candidata a reeleição e apoiada pelo governador Gladson Cameli, Socorro Neri (PSB), 54 anos, é uma das postulantes ao cargo mais importante da cidade que tem um gosto mais refinado.


Apreciadora do Pirarucu a Casaca, Socorro é fã da música “Onde Deus Possa Me Ouvir, do Vander Lee. Em seu tempo livre, gosta de ficar com a família e tem como livro favorito Grande Sertão: Veredas, do autor João Guimarães Rosa.

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Católica, Socorro nunca pagou promessa e afirma que apoia o governador Gladson Cameli como também tem grande admiração por ele.


Perguntada quais os tipos de lugares ou estabelecimentos que costuma frequentar para lazer em Rio Branco, Neri reafirmou que gosta de desfrutar de momentos em família, então os restaurantes de Rio Branco sempre são a opção pra curtir a companhia uns dos outros.


Questionada sobre o que a população pode esperar como prefeita da capital, ela afirmou que rio-branquense pode contar com todo o seu empenho. “Pode contar com todo meu empenho para continuar melhorando a realidade de nosso Município, com muito trabalho sério e honesto, a partir de planejamento e priorizando aqueles que mais precisam”, pontuou.


E sobre a primeira coisa que pretende fazer se for reeleita, Socorro afirmou que só pode agradecer. “Agradecer. Preciso agradecer a todos pela nova oportunidade. Assumi essa função há dois anos, com a mesma responsabilidade e compromisso que construí minha trajetória como servidora pública. Nesses dois anos, à frente da Prefeitura enfrentei os grandes desafios que Rio Branco tem, arrumei a casa e apliquei os recursos públicos de forma mais eficiente. Tenho convicção de que fizemos muito, mas ainda temos muito a fazer. Meu desejo é continuar cuidando das pessoas e priorizando as suas necessidades”, destacou.


MINORU KINPARA – 45 – PSDB

Natural de Itapaci, no interior de Goiás, Minoru Martins Kinpara tem 51 anos e é professor na Universidade Federal do Acre (Ufac). O candidato tucano tem como prato favorito Moqueca de Peixe e tem como Banda de música favorita o Roupa Nova. Nos tempo livre, gosta de reunir com amigos e como filme favorito aprecia “A Sociedade dos Poetas Mortos”. Tem como hobby andar de bicicleta pelo campus da Ufac.


Perguntado sobre se participar de grupos de WhatsApp e qual o nome mais engraçado da sua lista, Kinpara afirma que o mais cômico de sua lista é “Semana do saco cheio”.


Questionado sobre qual situação política mais embaraçosa ou engraçado que já viveu ou presenciou, o tucano disse não lembrar de nenhum episódio. Ele também diz que não acredita em horóscopo, mesmo sendo de Pisciano.


Sobre ser adepto ao churrasco, futebol e cerveja, Minoru que é evangélico e membro da Igreja Presbiteriana do Brasil há mais de 40 anos diz que é fã só do churrasco.


Perguntado sobre o que pensa sobre a teoria da Terra Plana, Minoru enfatiza que isso se trata de peças de desinformação ou fake news. “Eu acredito na educação como forma de libertação. Sou professor universitário. Tenho um papel social e sei do meu compromisso com meus alunos, colegas de profissão e sociedade. Sabemos que a internet democratizou o debate público e de opiniões. A produção de conteúdo foi ampliada e isso também acarretou o aparecimento das chamadas peças de desinformação ou fake news. A “teoria da terra plana” pode ser enquadramento nesse conjunto. Eu acredito que uma medida necessária para combater essas peças de desinformação é o “letramento digital” ou “alfabetização digital”. O letramento digital é uma medida importante para que possamos incentivar os processos de transparência, ética e democracia em nosso país, estados e municípios”, explicou.


Sobre se considerar cidadão Bolsonarista, o ex-reitor da Ufac evitou polemizar e afirma que é um cidadão ao lado do povo e que respeita o presidente. “Eu me considero um cidadão que está ao lado do povo, dos anseios e das necessidades da nossa população. Respeito o presidente eleito democraticamente. E caso seja escolhido prefeito de Rio Branco, vou procurar no outro dia o governador, os senadores e deputados federais, e o presidente. Porque acredito que política é feita com união, com respeito e com projetos. Eu visto a camisa da minha gente”, frisou.


Sobre ideologia, Kinpara se classifica como centro direita e quando questionado sobre apoiar Gladson Cameli, o descendente de japoneses enfatizou que não compactua com a máxima de quanto pior melhor. “Como cidadão e como político não compactuo com a máxima de quanto pior melhor. Eu acredito que as instituições devem ser fortalecidas para que os serviços públicos possam chegar a quem mais precisa. Se o governador fizer boa gestão e os serviços chegarem até os municípios, todos ganham”.


Perguntado sobre o que a população rio-branquense pode esperar caso seja eleito, Minoru enfatiza que terá muito empenho. “Os nossos cidadãos podem esperar muito empenho, propostas e ações concretas para melhorar a vida de todos os rio-branquenses. A pandemia provocada pela Covid-19 deixou em evidência todas as nossas mazelas. Por exemplo, no primeiro trimestre de 2020, a taxa de desemprego foi de 15%. Precisamos atacar com força essa situação, com geração de novos postos de trabalho e redução das desigualdades sociais. Também devemos ampliar a cobertura da atenção básica e rever a situação dos cargos, carreiras e salários dos servidores municipais. A população de Rio Branco pode ter certeza que terá um prefeito atuante durante os quatros anos. Eu e Celestino estaremos o tempo todo nos bairros, lutando pela melhoria e qualidade de vida da nossa gente”, destacou.

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Sobre a primeira coisa que pretende fazer se for eleito prefeito, o professor destaca que deve incentivar urgentemente a geração de emprego. “Precisamos incentivar urgentemente a geração de novos empregos. Segundo o Ministério do Trabalho, 38% dos empregos do Acre vêm do setor público, seguido do comércio, com 19%. Por conta da pandemia, muitos comércios fecharam, sem chances de reabrir. Uma das propostas para combater o desemprego, contida em nosso plano de governo é a criação do Dia do Emprego, que visa fornecer capacitação para que as pessoas se aperfeiçoem na área que almejam seguir carreira. Precisamos assumir o protagonismo da geração de emprego. Até agora não temos um plano de desenvolvimento municipal. É preciso desburocratizar e fazer parcerias com a iniciativa privada, fazendo investimento com cooperativas e na economia solidária. Dessa forma, é possível gerar novos empregos no campo e na cidade para que as pessoas tenham a honra de ter seu salário e de realizarem seus sonhos”, finalizou.


JAMYL ASFURY – 20 – PSC

Natural de Parnaíba, interior do Piauí, o Candidato a Jamyl Asfury, tem 47 anos, é Policial Federal, formado em Engenharia Civil pela Universidade federal do Acre e já foi presidente do Sindicato dos Policiais Federais no Acre por quatro vezes e também já foi Diretor da Federação Nacional dos Policiais Federais.


Casado com a Pastora Sandra Asfury, com quem tem três filhos e um neto. Apreciador de uma Rabada no Tucupi, seu estilo de música favorito é o gospel. Em seu tempo livre, gosta de ficar com a família e tem como livro favorito a Bíblia Sagrada. O filme favorito de Jamyl é “Gladiador”


A situação mais engraçada na política, seguindo Jamyl, foi ver durante o debate o candidato Tião Bocalom pedindo voto para o número 19 em vez de pedir para o 11. Canceriano, ele afirma não acreditar em horóscopo e questionado se é adepto de churrasco, futebol e cerveja, se declara Flamenguista e que aprecia futebol e churrasco, menos cerveja.


Se colocando como cristão evangélico, Jamyl revela que já pagou promessa. Ele também se classifica como cidadão Bolsonarista. “Não pelo que ele é em si, mas pelo o que ele defende”, frisa.


Sobre ideologia, Jamyl se coloca como pertencente a Direita Conservadora e sobre apoiar o governador Gladson Cameli, afirma que torce para que seu governo dê certo.


Em relação a lugares favoritos que costuma frequentar em Rio Branco, o candidato que costuma ir a restaurantes a ao cinema da cidade.


Questionado sobre o que a população rio-branquense pode esperar dele como prefeito, ele enfatiza cinco pontos: compromisso com a verdade e a ética pública, muito trabalho, defender as causas cristãs e defesa da família, desenvolvimento econômico e um governo respeitando todos.


Sobre qual a primeira coisa que pretende fazer se for eleito prefeito, Jamyl enfatiza em retomar a economia com geração de emprego e renda.


TIÃO BOCALOM – 11 – PP

O candidato Progressista Tião Bocalom tem 67 anos, é natural do Paraná, e é casado com dona Bete Bocalom. Ele tem como prato favorito arroz, feijão e ovos. Ele é fã de Roberto Carlos, curte sertanejo e também adora música clássica. Em tempo livre gosta de ficar com a família e tem como livro favorito o título “O Poder da Mente” e seu filme predileto é Kozara – Montanha heroica.


O progressista afirma que uma situação engraçada que viveu na política foi o fato de ter sido confundido em 2010 com o candidato a presidente na época, José Serra (PSDB). “Na campanha de 2010, quando estava vindo de Cruzeiro do Sul e um grupo de trabalhadores que faziam serviço na estrada me confundiram com o então candidato à presidência, José Serra. Tinha pessoas fazendo tubulação na estrada, drenagem e eu vinha com a caminhonete. Tinha uma foto minha e outra do Serra no carro, dois carecas. Quando desci e fui pro rumo do pessoal, me confundiram com o Serra. Foi uma festa, eles falavam “nosso presidente!”. Mas eu disse que não, sou o Bocalom. Quando encontrei com o Serra em São Paulo, no segundo turno, contei o que aconteceu e o Serra perguntou por que eu não disse que era ele”, brincou.


Taurino, Bocalom afirma que não acredita em horóscopo e sobre ser adepto do churrasco, futebol e cerveja, o candidato usou um meio termo. “Não sou adepto. Acho legal para descontrair, não tenho nada contra , mas não sou bebedor de cerveja. Se tiver um churrasco e futebol aí sim eu gosto. Torço pro Santos futebol clube e gosto do Pelé também”, disse.


Catolico praticante, Bocalom afirma que já pagou promessa quando era jovem para concluir seu curso na faculdade.


Sobre a teoria da Terra Plana, ele afirmou desconhecer. “Não conheço essa teoria, mas é uma coisa que se tinha antes de Platão e Aristóteles, não acredito não”, disse.


Com relação a ser Bolsonarista, Bocalom nega que seja, mas que gosta das ideias liberais de Jair Bolsonaro. “Não me considero cidadão Bolsonarista. As ideias liberais do Bolsonaro, de defesa da família, de direito de propriedade, de liberalismo econômico, eu já tenho antes dele. Quando fui vereador pela primeira vez, em 1983, eu já defendia essas ideias. Pratiquei como prefeito essas ideias, mas isso não quer dizer que sou bolsonarista”, explicou o candidato se classificando como uma pessoa de ideologia de direita.


Sobre apoiar o governo de Gladson Cameli, Bocalom adotou a diplomacia, porém foi um pouco ácido na resposta. “Ele não me apoia. Não tá me apoiando politicamente, mas fui para o governo dele para ajudá-lo. Mas virando prefeito, quero parceria do governo do estado para tocar bem a prefeitura e o que é o bem do estado. Não sou contra, nem a favor. Sou a favor do bom desenvolvimento do nosso estado”, disse.


Sobre o que o eleitor pode esperar caso seja eleito, Bocalom enfatiza dedicação exclusiva, muita transparência, seriedade na aplicação da coisa pública e dos recursos, gastando bem o dinheiro. “Criando segurança jurídica e cuidando dos mais humildes com nosso projeto Produzir Para empregar e fazer um desenvolvimento sustentável na sua integralidade”, frisou.


Sobre o primeiro ato como prefeito eleito, Bocalom disse que já vai começar trabalhar o mais rápido possível. “Já vou dar uma olhada no geral e começar a trabalhar. Na questão da saúde, questão de emprego e renda, infraestrutura nos bairros, que não podem perder tempo. Vou tratar de tudo”, finalizou.


DANIEL ZEN – 13 – PT

O candidato petista a prefeitura de Rio Branco, Daniel Zen, tem 40 anos, é acreano, filho e neto de acreanos, bacharel e mestre em Direito, casado e pai de dois filhos. Com relação a curiosidades, o petista adora comer um pato no tucupi e é fã de rock. Baixista da Banda Filomedusa nas horas vagas, ele também gosta de praticar corrida e crossfit. Seu livro favorito é O retrato de Dorian Gray, de Oscar Wilde e o filme predileto é Rocky, o lutador, com Sylvester Stallone.


Leonino, Zen afirma que acredita em horóscopo e reforça que é adepto ao churrasco, futebol e cerveja. Católico Apostólico Romano, o petista diz que já pagou promessa e afirma que a teoria da Terra Plana é “um absurdo, um verdadeiro desserviço à ciência”.


Se dizendo antibolsonarista, Zen diz que o presidente da república representa tudo que há de mais retrógrado e atrasado na sociedade brasileira. “Não há como concordar ou pactuar com isso”, diz o candidato afirmando que classifica sua ideologia política como um social democrata, de esquerda, progressista e desenvolvimentista.


Com relação a apoiar o governador Gladson Cameli, Daniel Zen diz que faz oposição a ele, mas não tem nada contra à pessoa dele.


Sobre quais lugares costuma frequentar, o petista diz que não costuma sair de casa com muita frequência, mas costuma lugar onde pode passear com os seus filhos. “Não costumo sair de casa com muita frequência, mas, quando saio, costumo frequentar alguns restaurantes e lugares a céu aberto, onde eu possa passear com meus filhos”.


Com relação ao que a população rio-branquense pode esperar caso seja eleito prefeito, ele cita: “Dedicação, zelo, empenho e cuidado com a gente da nossa cidade. Tenho fé que vamos trabalhar por uma Rio Branco seguindo os bons exemplos do passado, mas bem focados no futuro”.


Sobre a primeira coisa que pretende fazer se for eleito, , Zen diz que cumprirá as obrigações essenciais de um prefeito. “Cidade limpa e bem iluminada, ruas sem buraco e um transporte público rápido, barato e eficiente”, frisa.


ROBERTO DUARTE – 15 – MDB

Natural de Porto Alegre, no Rio Grande do Sul, Roberto Duarte tem 45 anos, é advogado, casado com a Paula Martinello, pai do Roberto Neto, do Arthur e padrasto da Ana Clara, sou defensor da família e dos valores cristãos. Sobre curiosidades, ele afirma que sua comida favorita é polenta e coloca como uma pessoa eclética em relação a gosto musical. “Gosto de ouvir todos os estilos musicais”, diz. O emedebista gosta de rodas de tereré e diz que costuma frequentar o clube Cafezar.


Em seu tempo livre, Duarte gosta de curtir a família, jogar futebol e confraternizar com os amigos e tem como livro favorito O Príncipe, de Nicolau Maquiavel.


Sobre a situação mais engraçada que já viveu na política, Duarte conta de um episódio em que era vereador. “Na Câmara de Vereadores, apresentei 15 emendas no Código de Postura do Município de Rio Branco. No momento da votação, o presidente solicitou que quem fosse a favor das emendas permanecessem sentados. A base de sustentação do prefeito Marcus Alexandre confundiu e deram a entender que se levantariam, mas não o fizeram. Tiveram que verificar a gravação da sessão e, ao final, as emendas foram aprovadas”, disse.


Taurino, Duarte afirma que não acredita em horóscopo, mas como bom gaúcho assume ser adepto de um bom churrasco, futebol e cerveja. Católico, ele afirmou que nunca pagou promessa. Sobre a teoria da Terra Plana, o emedebista diz que isso seria “uma nova invenção ideológica, mas não acredito nela”.


Se classificando como cidadão bolsonarista, ele afirma defender grande parte das ideias do presidente da república. “Sou conservador e defensor dos princípios da família”, diz o prefeiturável classificando a ideologia como de Direita.


Sobre apoiar o governador Gladson Cameli, Duarte diz que o ajudou a eleger, mas que não apoia muitas de suas decisões.


Sobre o que a população pode esperar caso seja eleito, Duarte afirmar que será um prefeito que trabalhará para os mais necessitados. “Vou cuidar da nossa gente, trabalhando dos bairros para o centro”, destaca.


E com relação a primeira coisa que pretende fazer se for eleito, ele afirma que agradecerá a Deus pela honra e depois trabalhar para honrar cada voto confiado.


JARBAS SOSTER – 70 – AVANTE

O candidato do Avante a prefeitura de Rio Branco, Jarbas Soster, tem 50 anos e é pai de dois filhos. Ele é filho do ex-deputado estadual, Waldomiro Soster e de Maria Adelaide Soster. É Administrador, empresário do ramo da construção civil e infraestrutura e é considerado o mais rico entre os prefeituráveis deste ano com patrimônio avaliado em pouco mais de R$ 6 milhões.


Soster diz que sua comida favorita é o churrasco adora escutar sertanejo raiz. No tempo livre, gosta de descansar e como livro favorito apreciar A Arte da Guerra, de Sun Tzu e que participa de grupos de WhatsApp e que o grupo onde mais interage é o “Amigos do Rio”.


Ele se coloca como adepto do churrasco e cerveja, porém, não é muito apreciador do futebol. Católico, Jarbas nunca pagou promessa e não crê na teoria da Terra Plana.


O empresário de classifica como cidadão bolsonarista por concorda com algumas ideias e atitudes do atual governo, principalmente no que tange à política econômica e diz de linha linha ideológica ligado a direita.


Sobre apoiar o governador Gladson Cameli, Soster enfatiza que já o apoiou no passado.


Sobre o que a população pode esperar caso seja eleito, Soster afirma que trará uma nova visão para Rio Branco e a primeira coisa que pretende fazer é criar um forte controle no setor/sistema de compras do município, visando achatar a corrupção.


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