Não jogo baralho. Mas vi em filme pessoas jogando. Tem um tipo em que os jogadores vão descartando as cartas que não lhe servem mais para formar outro jogo que lhe seja favorável.
Na política acontece a mesma coisa. Indivíduos que não atendem mais ao interesse de quem está com o poder momentaneamente (é efêmero para todos) são descartadas naturalmente.
Acontece que pessoas não são, assim como as cartas do jogo, desprezíveis. Muitas vezes a carta lançada fora é aproveitada pelo jogador seguinte que vence a partida com ela.
Tião Bocalom, Minoru Kinpara são exemplos como tantos outros na política. Foram desprezados e descartados no jogo do poder pelos seus antigos partidos. Simplesmente outro jogador mais esperto precisava deles para disputar a eleição e, quem sabe, até vencer. O irônico é que são acusados pelos partidos e políticos que os descartaram de traição. O remorso de não ter ficado com aquela carta e ter mudado o jogo. É comum.
O caso mais recente é do ex-diretor do PROCON, Diego Gurgel, filho da ex-deputada Juliana Rodrigues (PRB). Se ela foi leal ao governo pouco importa. Perdeu o mandato, a carta já não serve mais. Lançados na rua da amargura e do desprezo.
Acontece que o senador Sérgio Petecão (PSD) está à mesa e precisa dessa carta para vencer o jogo com Tião Bocalom, para ele, a carta Dra. Juliana e seu grupo político é muito boa.
Com isso é possível até imaginar como pode terminar a partida!
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