O Ministério Público fez as contas: já são 32 semanas sem atividades nas escolas do Acre. A situação preocupa ao ponto de o promotor Glauco Oshiro intensificar as conversas com os órgãos de saúde coletiva visando a retomada das aulas presenciais.
O promotor ressalva que é importante o engajamento da comunidade escolar nos preparativos de um ambiente seguro e saudável. “Falar sobre retorno das aulas, não quer dizer que vai haver o retorno, mas sim trabalhar com as condições que essas escolas oferecem”.
“Nós estamos conversando com as vigilâncias, do Município e do Estado, afim de promover uma capacitação das comunidades escolares para preparar um possível retorno, para que as escolas possam trabalham junto à comunidade escolar, trabalhadores, alunos, pais e responsáveis sobre todas as condições de biossegurança e proporcionar um ambiente saudável a todos alunos”, finalizou Glaucio Oshiro.
As escolas particulares também estão recebendo as visitas do MPAC e da Vigilância Sanitária, a atividade nesses estabelecimentos ocorre desde a semana passada e deve se estender até a próxima semana.
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