A Colônia de Pescadores Z3, do município de Sena Madureira, no Iaco, constatou que esse ano existe pouca fartura de pescados nos rios. A piracema de mandi – comum nesta época de estiagem – não ocorreu esse ano, diminuindo o ganho dos profissionais que vivem da pesca. Para Claudio Martins, a situação escassa é em toda cadeia produtiva.
Devido à falta de piracema, o peixe mais comercializado na região é importado da região de Boca do Acre, no Amazonas. Com a logística do transporte do pescado até chegar a Sena Madureira, o quilo do peixe tem aumento recorde, chegando a ser comercializado a R$ 20.
Martins lembrou à reportagem que “ano passado a fartura foi tão grande que o peixe chegou a ser doado pelos pescadores”. Ainda não há uma explicação científica para o fato. Ele suspeita do baixo nível das águas dos rios.
Quem também vem sofrendo com a ausência do pescado são os ribeirinhos. A pesca na região é uma atividade extrativista. O peixe representa a principal fonte de proteína para consumo humano da região, particularmente das populações que habitam as margens dos rios e lagos. O consumo per capita de pescado das populações ribeirinhas é estimado entre 500 e 600 g/dia.
O dependente químico Acelino Rodrigues Vitorino, de 30 anos, foi vítima de uma agressão física…
Um homem identificado como Elimar Barbosa da Silva, de 40 anos, foi ferido a golpes…
Bryan Azevedo, lutador acreano de 13 anos, conquistou neste sábado, 4, a medalha de prata…
Juliana Paes, 45, aderiu ao desafio de maquiagem indiana, conhecido como “Asoka Makeup“, que viralizou…
O Rio Branco empatou neste sábado, 4, no Florestão, em 0 a 0 com o…
Lúcio Barreto, conhecido popularmente como Lucinho Barreto, é um dos líderes religiosos da Igreja Batista…