Segundo a mulher, o copo de água era para que ela pudesse ingerir uma pílula
A ribeirinha Vandercleia Rodrigues, que mora na Comunidade Olivença, zona rural de Cruzeiro do Sul, denunciou nesta quarta-feira, 16, à imprensa, que enquanto estava na fila de espera para entrar no Instituto de Identificação do município teve um copo de água negado por uma servidora do setor.
Segundo ela, a mulher que trabalha no local não permitiu que ela entrasse e mandou que ela fosse compra água se quisesse beber. Ela diz que precisava da água para tomar um medicamento. Vandercléia, que não sabe o nome da servidora do Instituto de Identificação, disse que ficou do lado de fora por mais de duas à espera de atendimento.
“Eu só pedi um copo d’água pra tomar meu remédio. A gente entende que tem os limites devido à pandemia, mas deixar a gente aqui no sol quente”, protestou.
O chefe do Instituto de Identificação da Polícia Civil de Cruzeiro, Jonas Oliveira, conta que está participando do curso de formação dos agentes que vão atuar na OCA e não sabia do ocorrido, que será apurado.
Ele afirma que o atendimento é feito por meio de agendamento e que o controle do portão é para evitar aglomeração. “Eu, ontem, comprei 4 galões de água mineral e não há porque negar água para os nossos usuários. Estou chegando aqui agora, vou apurar tudo tomar as medidas necessárias “, concluiu.
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