O PT luta para sair do pesadelo da rejeição emplacada pela “direita” liderada pelo presidente Jair Bolsonaro e seus seguidores evangélicos, católicos, militares e do agronegócio. O antipetismo varreu o partido do poder país afora. Ao mesmo tempo em que o PT tenta ser aceito pela sociedade com base no seu legado, na sua história de lutas e conquistas ataca candidatos como, por exemplo, o professor Minoru Kimpara tentando provar que ele não seria um bom candidato porque era petista. É um ex-esquerdista. Santa paciência…Quer dizer que um ex-petista não presta? E um petista presta??? O mesmo raciocínio vale para quem foi aliado do PT como Socorro Neri (caso especial), Gladson Cameli, Sérgio Petecão, Flaviano Melo e etc…
P. S. Um amigo me contou que o problema com Minoru não é esse. Ele seria o responsável pela derrota do JV ao Senado. A perda do JV foi culpa da Democracia Radical, do PT, quando resolveu lançar dois candidatos ao Senado: O JV e o Ney Amorim. Portanto, se o PT quer limpar o nome do SPC e Serasa deve começar respeitando os ex-petistas e aliados que em determinado momento da história lhe foram caros e importantes. O PT tem que limpar o coração das mágoas e aprender com as derrotas. Quem sabe um dia volta, não sozinho…
PC do B, Gladson e Neri
Está nas mãos da prefeita Socorro Neri (PSB) a permanência do PC do B na sua coligação. O Palácio Rio Branco já orientou que o governador Gladson não gostaria de ter os camaradas. No particular, Cameli diz que “não interfere, que a decisão não é dele”. Porém, conhecendo o governador meio telefonema basta. Se ele foi capaz de romper com o PROGRESSISTA…é fácil imaginar o que pode acontecer.
“O sábio pode mudar de opinião, o idiota nunca”. (Immanuel Kant)