Foto: ac24horas/Sérgio Vale
Os bastidores da convenção do Progressista e PSD que oficializaram as candidaturas de Tião Bocalom e Marfisa Galvão, candidatos a prefeito e vice, foram marcados por uma série “mensagens subliminares”. A primeira e mais emblemática foi o fato do político de 67 anos, com alcunha de “eterno candidato”, não ter citado Acrelândia, cidade por qual foi prefeito por três mandatos, em seu discurso.
Brincadeiras a parte, o fato de Bocalom não citar a cidade arrancou sorrisos de seus aliados que viam o “cacoete” como desvantagem para o candidato, já que tantos eleitores favoráveis quanto os contrários faziam piada com a menção.
O Blog apurou que o responsável pela “lavagem cerebral” em Boca seria o deputado estadual José Bestene, responsável por ficar semanas afinco soprando no ouvido do candidato progressista.
Outra situação interessante foi o fato do senador Sérgio Petecão (PSD) batizar, ainda não se sabe se foi a mando de algum marqueteiro, que Tião Bocalom não será chamado mas de “Velho Boca”, mas sim de “Novo Boca”. A pronúncia chamou atenção de quem acompanhava a convenção e pelo que se sabe deverá ser um dos principais jargões da campanha de 2020.
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