Foto: G1/AC
A 2ª Vara do Tribunal do Júri decidiu negar o pedido de revogação da prisão preventiva solicitado pela defesa do estudante Alan Lima, que acusado de conduzir o carro modelo novo Fusca ao lado de uma BMW num suposto racha que matou a jovem Jonhliane Paiva no início do mês passado. A decisão é do juiz Alesson Braz.
A defesa pediu medidas cautelares no lugar da prisão preventiva, uma vez que Alan não tem maus antecedentes, mas não foi aceito. Segundo o juiz, a prisão foi mantida “por permanecer os requisitos autorizadores da prisão preventiva, entre eles, a garantia da ordem publica”.
Para o magistrado, manter a prisão também assegura a aplicação da lei penal. Fato que sustentou a decisão foi a suposta fuga de Alan Lima do local do acidente, logo após o ocorrido entre a BMW e a motocicleta da vítima.
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