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Brasil tem 345 servidores da Polícia Federal com Covid-19; Acre não tem casos

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Pelo menos 345 servidores da Polícia Federal já testaram positivo para o novo coronavírus. Desse total, nove morreram por complicações da doença. Outros 195 casos estão sob averiguação.


De acordo com os dados recebidos dos sindicatos, o estado do Rio de Janeiro é o que registra maior número de casos de covid-19. São 46 confirmados. No Pará, foram 43 testes positivos e três mortos pela doença. Em São Paulo, foram 42 servidores infectados, sendo que dois faleceram. O Distrito Federal também tem 42 contaminados, mas nenhuma morte.

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No Acre não há casos confirmados, suspeitos ou mortes.


Os números, reunidos pelos sindicatos estaduais, são repassados regularmente para a Federação Nacional dos Policiais Federais (Fenapef), que acompanha os dados e atua, junto à direção geral da PF e ao Ministério da Justiça, para tentar evitar ao máximo a contaminação dos servidores.


No início da pandemia, em 31 de março, a Fenapef editou portaria estabelecendo protocolo uniforme de ações de enfrentamento à pandemia. O documento serviu como guia de atuação e foi adotado pelos representantes sindicais das 27 unidades da Federação.
O texto pede que os representantes da categoria nos estados estejam atentos a pontos como o fornecimento de equipamentos de proteção individual e banco de dados, suspeitas de contaminação e número de policiais federais da ativa, aposentados e pensionistas infectados.


A Fenapef acompanha, desde o início da pandemia, o fornecimento constante de Equipamentos de Proteção Individual (EPIs) como luvas, máscaras, álcool em gel e capotes, se for o caso, para os servidores que trabalham diretamente com o público externo.


A entidade solicitou às instâncias superiores a instituição do teletrabalho para o policial que pertença a algum grupo considerado de risco (ter mais de 60 anos ou que seja portador de doença crônica ou qualquer outra que afete a imunidade).


Neste período de risco, de acordo com a Fenapef, as operações policiais devem atender a rito especial de preparação. Elas só podem acontecer depois de analisadas as condições de urgência e necessidade. Caso sejam inadiáveis, as equipes devem estar totalmente equipadas com material de proteção contra o contágio pelo vírus. (Fenapef)


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