Foto: ac24horas.com/Sérgio Vale
Por conta do denso fumaceiro registrado nos últimos dias, especialmente na sexta-feira, 28, a máxima concentração de material particulado ocorreu no começo da manhã, com valor de 144.57 micrômetro por metro cúbico (µg/m³), de acordo com o sensor de poluição instalado no campus da Universidade Federal do Acre (Ufac), em Rio Branco.
Já o sensor localizado na sede do Ministério Público do Estado do Acre (MPAC), no centro da capital, registrou a máxima concentração de material particulado no começo da madrugada de sexta, com valor de 382.22 µg/m³.
Segundo a Organização Mundial de Saúde (OMS), o limite é de 25 µg/m3 para partículas de até 2,5 µm/m2 , na média para 24 horas de exposição, e de 10 µg/m3 para média anual.
De acordo, com a Agência de Proteção Ambiental dos Estados Unidos (United States Environmental Protection Agency), a concentração média dessas partículas superiores a valores de 89 µg/m³ de 1 a 3 horas já são considerados nocivos a grupos de risco (pessoas com doenças respiratórias ou cardíacas, idoso e crianças). Ou seja, moradores de Rio Branco estão respirando quase 20 vezes a mais que o tolerado para partículas de fumaça neste período de estiagem.
A situação é preocupante, levando em conta a situação de pandemia em que a capital se encontra, com graves casos graves de problemas respiratórios devido à infecção pelo novo coronavírus. Os dados foram divulgados pela Secretaria de Estado do Meio Ambiente.
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