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Derrubado veto a lei que torna igreja atividade essencial durante calamidade pública

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Em sessão virtual realizada nesta terça-feira (25), a Assembleia Legislativa do Acre atuou fortemente para avaliar dois vetos governamentais que travavam a pauta legislativa. Se os vetos não fossem votados, os deputados não poderiam decidir sobre a vaga do Tribunal de Contas do Estado.


Depois de alguma discussão, os deputados acabaram mantendo o veto número 11 procedido pelo governador Gladson Cameli à lei que obriga a instalação de caixas desinfetantes para calçados semelhante pedilúvio, na entrada dos órgãos públicos enquanto durar a pandemia. O governador alegou vício de iniciativa para vetar a lei de autoria do deputado Luiz Tchê -justificativa acatada pelos deputados.

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Já o veto à lei que estabelece os templos como atividades essenciais em tempo de calamidade pública foi derrubado em uma derrota do Poder Executivo. A maioria dos deputados acatou o relatório do deputado Cadmiel Bonfim, que considerou equivocada a decisão de Gladson Cameli em votar a lei de autoria da deputada Doutora Juliana.


O deputado Daniel Zen entendeu que a lei de Juliana perdeu o efeito já que o Acre está na fase amarela de risco da Covid-19 e há um acordo para funcionamento das igrejas.


Em áudio vazado, a deputada Juliana comemorou agradecendo a Deus pela derrubada do veto.


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