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CRM denuncia unidades de saúde do Acre por falta de climatização e EPIs adequados

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O Conselho Regional de Medicina do Acre (CRM-AC) notificou o Ministério Público do Trabalho, a Secretaria de Estado de Saúde (Sesacre) e a direção do Hospital de Urgência e Emergência de Rio Branco (HUERB) após receber denúncia acerca da precariedade e da insuficiência de condições de trabalho na UTI-COVID da unidade, que é uma das referências do Estado no atendimento de pacientes acometidos pelo novo coronavírus.


A informação é que o local está sem ar-condicionado, e, portanto, existe a carência de um ambiente climatizado que ofereça conforto aos pacientes e garanta melhor desempenho profissional dos que atuam no hospital.

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No documento, o Conselho ressalta que os aparelhos de ar-condicionado são considerados também equipamentos hospitalares, que contribuem para a manutenção das condições assépticas do ambiente, não se tratando apenas de conforto, mas também de qualidade do ambiente interno, o que merece especial atenção por parte dos gestores.


Por fim, o CRM solicitou manifestação por parte da Sesacre e direção do HUERB sobre a situação, além de providências para garantir condições de trabalho apropriadas, visto que doenças e quadros infecciosos são transmitidos através do ar, o que pode complicar o quadro dos pacientes. No caso do MPT, o Conselho pede que sejam tomadas providências que o órgão julgar necessário.Fundação Hospitalar é denunciada por falta de ambiente climatizado e EPIs adequados aos profissionais de saúde


Fundação Hospitalar também é notificada

O Conselho Regional de Medicina do Acre (CRM-AC) notificou a direção da Fundação Hospital Estadual do Acre (FUNDHACRE), nesta quarta-feira (19), após receber uma carta enviada por profissionais da unidade relatando precariedade e insuficiência das condições de trabalho na unidade, no que diz respeito à ausência de ambiente climatizado que ofereça conforto ao paciente e garanta melhor desempenho profissional.


Além disso, os profissionais reclamam que os aparelhos que auxiliam o diagnóstico médico estão inutilizáveis e os equipamentos de proteção individuais (EPIs) ofertados são de baixa qualidade, impedindo a proteção adequada dos profissionais.


O Conselho pede manifestação da direção acerca da notícia, além de providências a fim de garantir condições de trabalho apropriadas. O órgão notificou ainda o Ministério Público do Trabalho (MPT) para ciência da situação e também para que tome as providências que julgar necessárias.


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