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Soja é um dos responsáveis pelo aumento nas exportações

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Em uma análise mensal, se comparadas a média nas exportações, até a primeira semana de agosto deste ano, que registrou US$ 969,08 milhões


A balança comercial brasileira registrou um bom desempenho na primeira semana de agosto deste ano. Ao todo foram obtidos um superávit de US$ 2,095 bilhões e corrente de comércio de US$ 7,596 bilhões. Os resultados, contabilizados com cinco dias úteis, são referentes a exportações no valor de US$ 4,845 bilhões e importações de US$ 2,751 bilhões. Os bons resultados aqueceram as venda dos insumos agrícolas e de máquinas.

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Ainda de acordo com as informações divulgadas pela Secretaria de Comércio Exterior (Secex) do Ministério da Economia, de janeiro até agora, as exportações marcaram um total de US$ 125,737 bilhões e as importações, US$ 93,657 bilhões, com saldo positivo de US$ 32,08 bilhões e corrente de comércio de US$ 219,395 bilhões.


Em uma análise mensal, se comparadas a média nas exportações, até a primeira semana de agosto deste ano, que registrou US$ 969,08 milhões, com a de agosto de 2019, com US$ 894,07 milhões, é possível perceber um aumento de 8,4%, em razão do crescimento nas vendas em Agropecuária (+35,5%) e em produtos da Indústria de Transformação (+3,6%). Em compensação, as vendas na Indústria Extrativista caíram 0,9%.


Nesse contexto, para quem pensa em fazer um bom investimento, tudo indica que sementes de soja à venda são uma ótima alternativa de negócio. Afinal, esse grão é um dos responsáveis pelo aumento nas exportações, que foi impulsionado principalmente pelo crescimento de produtos agropecuários. No caso da Soja o aumento foi de 41,8%; Milho não moído, exceto milho doce foram 21,5%; Café não torrado 44,7%; Algodão em bruto 102,8% e Sementes oleaginosas de girassol, gergelim, canola, algodão e outras 370,5%.


Quando o assunto são elementos da Indústria de Transformação, o aumento nas exportações pode ser atribuído as vendas dos seguintes produtos: Açúcares e melaços (+121,4%); Ouro, não monetário, excluindo minérios de ouro e seus concentrados (+109,3%); Carne bovina fresca, refrigerada ou congelada (+38,7%); Carne suína fresca, refrigerada ou congelada (+166,7%) e Carnes de aves e suas miudezas comestíveis, frescas, refrigeradas ou congeladas (+20,3%).


A média diária das importações, até a primeira semana de agosto de 2020, ficou -22,3% abaixo da média de agosto do ano passado com US$ 550,17 milhões e US$ 707,72 milhões, respectivamente. Nesse comparativo, caíram os gastos, principalmente, com Agropecuária (-5,7%), Indústria Extrativa (-78,9%) e com produtos da Indústria de Transformação (-19,6%).


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