O governador Gladson Cameli voltou atrás após no Diário Oficial desta segunda-feira, 17, ter exonerado o pastor e cargo comissionado na Secretaria de Estado de Assistência Social, dos Direitos Humanos e de Políticas para Mulheres, Nelson de Freitas Correia, o Nelson da Vitória.
O pastor está envolto em uma polêmica com a comunidade LGBT desde que foi acusado de fazer postagens consideradas homofóbicas e que incitam o racismo. O Ministério Público Federal (MPF), inclusive, por meio da Procuradoria Regional dos Direitos do Cidadão (PRDC), enviou à promotoria especializada em Direitos Humanos e à promotoria especializada na proteção do patrimônio público do Ministério Público do Acre (MP/AC), duas recomendações pedindo que Nelson seja enquadrado nas práticas de racismo e improbidade administrativa.
Desde o início da polêmica, o governo não se posicionou de forma oficial. Na edição do Diário Oficial desta terça-feira, 18, Gladson Cameli torna sem efeito o decreto de exoneração e Nelson da Vitória continua a ser um dos comissionados na Secretaria de Assistência Social, dos Direitos Humanos e de Políticas para Mulheres.
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