O governador Gladson Cameli resolveu terminar com a polêmica em torno do pastor e cargo comissionado na Secretaria de Direitos Humanos, Nelson de Freitas Correia, conhecido como Nelson da Vitória.
Acusado de fazer publicações transfóbicas nas redes sociais, Nelson da Vitória, recebeu diversas críticas dos movimentos que representam os direitos da população LGBT e foi denunciado por meio de uma recomendação do Ministério Público Federal à Promotoria de Defesa do Patrimônio Público do Ministério Público do Estado do Acre que o representasse por ato de improbidade administrativa.
Se condenado, Nelson da Vitória estaria sujeito a ressarcimento do dano multa, perda da função pública, suspensão dos direitos políticos (de 8 a 10 anos, conforme a hipótese) e proibição de contratar com o poder público, em seu artigo 12. inciso I da lei 8.429/92.
Na recomendação, o Procurador Regional dos Direitos do Cidadão Lucas Costa Almeida Dias, afirma eu sua recomendação ao MPAC que é possível verificar o conteúdo transfóbico que incitou a disseminação de ódio e intolerância às pessoas transgêneros, em dezenas de postagens feitas em suas redes sociais.
O governo do Acre que havia sido procurado, mas não tinha se manifestado até o momento, resolveu exonerar Nelson da Vitória. Na edição desta segunda-feira, 17, o governador Gladson Cameli publica sua exoneração da CEC-6 que ocupava na Secretaria de Estado de Assistência Social, dos Direitos Humanos e de Políticas para Mulheres desde agosto do ano passado.
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