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Família de Jonhliane realiza manifestação para cobrar justiça

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“Não foi acidente, foi crime”, “Chega de impunidade” e “O luto virou luta”, são algumas das frases que vão estampar os cartazes de familiares, amigos e demais pessoas da sociedade ainda indignadas com a morte de Jonhliane Paiva de Souza, provocada pelo fisioterapeuta Ícaro José da Silva Pinto, 33, que a atropelou enquanto disputava um racha na Avenida Antônio da Rocha Viana na manhã da última quinta-feira, 6.


A manifestação estava marcada para acontecer nesta terça-feira, 11, mas foi mudada para quarta-feira, às 8:30h em frente à Assembleia Legislativa do Acre (Aleac). A família já tinha deixado claro que não vai se conformar enquanto Ícaro não for preso pelo que os familiares chamam de assassinato. Inclusive, no final de semana, a advogada Gicielle Rodrigues anunciou que vai defender os interesses da família de forma gratuita.

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A manifestação, de acordo com os organizadores, é uma forma de pressionar a justiça para que Ícaro seja preso.



“Esse protesto é por ele ter se apresentado e não ter sido preso, isso é um absurdo. A gente sabe que a culpa não é delegado, mas sim, dessas leis vergonhosas do Brasil. Na verdade, só queremos justiça, que ele vá preso. Não é o primeiro acidente que ele se envolve. O que a gente pergunta é porque esse homem ainda não foi preso? Esse crime não pode ficar impune, isso é um absurdo. Eles destruiu todos os sonhos da Jonhliane e destroçou uma família inteira”, diz Sandra Nascimento, prima da vítima.


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