O município de Feijó está entre as dez cidades que mais desmataram a Amazônia nos últimos doze meses. Um total de 37 km quadrados foram derrubados. Duas reservas estão na lista de avanço dos motosserras: a Reserva Chico Mendes entre Xapuri e Brasileia e a Reserva Extrativista do Jurupari.
Os dados são do Sistema de Alerta de Desmatamento desenvolvido pelo Imazon correspondem ao período de agosto de 2019 e julho de 2020. O mês de março foi o que registrou maior pico do desmatamento em todo o estado.
Feijó lidera a lista de destruição da floresta amazônica puxando o Acre para uma alta de 28% no período. Em todo o estado foram 466 km devastados, o que corresponde a cerca de 47 mil campos de futebol.
O município administrado pelo prefeito Kiefer Cavalcante é o sexto na lista das cidades que mais desmatam na Amazônia, foram 37 km quadrados de matas derrubadas.
Longe da região central da cidade, outras duas regiões engrossam as estatísticas de desmatamento. A Reserva Extrativista Chico Mendes, uma área federal, quinta colocada em desmatamento com 12 km de devastação e a reserva do Complexo Seringal Jurupari, com 3 km de derrubadas.
O governo do Acre lançou na última segunda-feira (2), a Operação Focos II com o objetivo de coibir as queimadas, o desmatamento ilegal e ilícitos ambientais.
A reportagem não conseguiu falar com o diretor-presidente do IMAC, André Hassen para saber detalhes das operações.
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