O ex-presidente do Depasa, engenheiro Tião Fonseca, preso nas primeiras horas desta segunda-feira, 3, sob a acusação de desvio de recursos públicos, chegou a Sede da Delegacia de Combate à Corrupção e aos Crimes contra a Ordem Tributária e Financeira (Decor), localizada no bairro Bosque, sem algemas e aparentando tranquilidade.
Ao ser abordado pelo ac24horas, Fonseca não quis falar com a reportagem. Ele era aguardada por um advogado que tentou impedir que a imprensa registrasse imagens na entrada da delegacia. Para evitar constrangimentos, a porta da Unidade Policial chegou a ser fechada por alguns minutos até que engenheiro fosse encaminhado a uma sala.
Os investigadores da Delegacia de Combate à Corrupção e aos Crimes contra a Ordem Tributária e Financeira (Decor), constataram uma série de desvios de recursos públicos enquanto Fonseca esteve a frente do órgão, principalmente após ele pagar cerca de R$ 500 mil para empresa da própria esposa.
A operação da PC cumpriu mandados na Sede do Depasa, na Bucar Engenharia e também na residência de Edson Siqueira, ex-diretor-financeiro do órgão, que atualmente ocupa o cargo de diretor na Fundação Elias Mansour (FEM). Siqueira é irmão do senador Márcio Bittar (MDB), padrinho político de Fonseca.
O mandado de prisão e das buscas e apreensões foram expedidos pelo juiz Cloves Augusto Alves Cabral Ferreira, da 4ª Vara Criminal da Comarca de Rio Branco.
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