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Petecão diz que não acredita na chapa com Socorro e Minoru

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Da redação ac24horas

O senador Sérgio Petecão (PSD) avaliou o cenário político para 2020 e fez suas observações acerca da chapa PP/PSD, do apoio de Gladson à reeleição de Socorro Neri (PSB) e uma possível filiação do governador ao PSDB de João Dória e Mara Rocha. As declarações foram dadas na tarde desta segunda-feira, 03, em entrevista ao jornalista Itaan Arruda, do Gazeta Entrevista.


Petecão colocou a candidatura do ex-prefeito Tião Bocalom (Progressistas) e de Marfisa Galvão (PSD) como irreversível e disse que gostaria muito de contar com apoio de Gladson Cameli, mas “irá respeitar”, caso Gladson decida fazer uma aliança com Socorro Neri (PSB).


“Eu gostaria muito de ter o governador apoiando a nossa aliança PP/PSD. Sinceramente, eu não acredito que o Gladson vá deixar de apoiar a nossa chapa até porque é do partido dele. O Bocalom dispensa comentários, e ele sempre esteve na nossa luta. Não irei criar qualquer tipo de problema com o Gladson por conta de uma aliança que ele irá fazer fora do nosso palanque, mas vamos aguardar”, avaliou.


O senador destacou que Tião Bocalom e Marfisa já estão em ritmo de pré-campanha visitando os bairros de Rio Branco e escutando a população pensando em um projeto para Rio Branco.


“O Bocalom não pode fazer campanha ainda por conta da Justiça Eleitoral, mas posso garantir que ele tem andado muito com a Marfisa. Estou com uma expectativa muito positiva. Eu acho que vai dar certo o projeto Bocalom”.


Possibilidade Neri e Kinpara ou vice-versa

“Sinceramente, não acredito nessa aliança. O PSDB tem dito que a candidatura do Minoru é irreversível. A Socorro disse pra mim que é candidata à reeleição e é irreversível. Agora é lógico que uma chapa Socorro e Minoru ficaria uma chapa muito forte, mas agora estamos preocupado com a chapa Bocalom e Marfisa”, pontuou Petecão.


Ao ser questionado se a ida de Gladson para o PSDB pode atrapalhar a relação do Acre com o Governo Federal, Petecão afirmou que sim e destacou uma “briga pública entre Dória e Bolsonaro” já pensando nas eleições presidenciais de 2022.


“Eu não conversei com o Gladson sobre essa possível ida dele para o PSDB. Lógico que hoje o governador precisa muito do Governo Federal e, é lógico, que essa ida dele para o PSDB iria atrapalhar, e muito, a relação com Bolsonaro, pois essa briga do Dória com o Bolsonaro é pública! Eu quero acreditar que o Gladson vai permanecer no PP e apoiar o Bocalom”, reforçou o senador.


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