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Pastor diz que Ministério Público é aparelhado e anticristão

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A polêmica sobre a reabertura das igrejas continua rendendo novos capítulos diários. Tudo parecia resolvido quando o governador Gladson Cameli liberou a realização de eventos religiosos com capacidade máxima de 20% dos templos. Pastores satisfeitos e governo livre das pressões das lideranças religiosas.


Ocorre que Ministério Público Federal (MPF) e Ministério Público Estadual (MPAC) pediram nesta segunda-feira, 28, a suspensão do decreto até que o seu conteúdo seja submetido e apreciado pelo Comitê de Acompanhamento Especial da Covid-19, para que este, juntamente com os órgãos de natureza técnica, os quais possuem competência para avaliar medidas atinentes à pandemia no estado levando em consideração os critérios técnicos e científicos sublinhados pelo Supremo Tribunal de Justiça (STF), deliberem a respeito da decisão.

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A recomendação desagradou as lideranças evangélicas por conta da iminente possibilidade das igrejas voltarem a ser fechadas. Um dos posicionamentos mais duros veio, no final de manhã desta terça-feira, 28, do pastor Paulo Machado, presidente da Associação dos Ministros do Acre (AMEACRE). Em uma postagem nas redes sociais, Paulo Machado se disse indignado com a ideologização do Ministério Público aparelhado e anticristão. Disse ainda que era vergonha para o povo brasileiro.


Quem também se pronunciou foi o pastor José Ildson Barbosa que voltou a reiterar que as decisões do Comitê Especial de Acompanhado da Covid-19 são políticas. “As decisões do comitê não tem nada de técnicas ou científicas. Eu já estou cansado de pedir para os promotores e para o governo, mostrem os dados para a sociedade, mostrem os números que comprovem que estamos na faixa laranja”, afirmou.


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