Enem: simulado oficial está disponível no aplicativo

Versão em Libras também será disponibilizada pelo Inep
Para os estudantes que precisam se preparar para o Exame Nacional do Ensino Médio (Enem), o Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira (Inep) passou a oferecer o simulado oficial para que os participantes conheçam como funciona a estrutura do exame que vai realizar. A ferramenta utiliza conceitos de gamificação e já está disponível no aplicativo do Enem que pode ser acessado em celular ou tablet.
O simulado conta com questões de provas anteriores do exame de 2012 e 2013. Em breve, o simulado será ampliado, com a inclusão das questões das edições de 2014 a 2017. O Inep também irá disponibilizar uma versão em Língua Brasileira de Sinais (Libras), por meio das questões da videoprova em Libras. O Inep recomenda que quem já possui o app do Enem instalado em seu aparelho eletrônico faça a atualização nas plataformas Android e iOS.
Como funciona o simulado oficial do Enem
Ao baixar o app, para utilizar o simulado o estudante precisa escolher entre as quatro áreas de conhecimento abordadas no Enem: Ciências humanas, Ciências da natureza, Linguagens, Códigos e suas tecnologias e Matemática. As respostas marcadas corretamente serão sinalizadas pelo app. Será possível conquistar XPs, medalhas e subir de nível, além de ganhar status variados: Estudante Nota 1, Guru da Matemática, Senhor Enem, entre outros.
Outras funcionalidades do app do Enem
No app do Enem os participantes encontram outras informações para se manter atualizado e acompanhar as etapas da prova. Confira, abaixo, algumas das disponibilidades oferecidas pela ferramenta:
Cronograma do Enem
• Mural de avisos
• Perguntas frequentes
Acompanhar a inscrição
• Acompanhar a solicitação de isenção da taxa de inscrição
Notícias
• Histórico
*Com informações do Inep
Fonte: Agência Educa Mais Brasil

O vereador Célio Gadelha (MDB) foi internado no final da tarde desta terça-feira, 02, na Pronto Clínica em decorrência da Covid-19, em Rio Branco.
A família internou o parlamentar após exames mostrarem que o parlamentar testou positivo para a doença. A família emitirá um boletim na quarta-feira, 03, acerca do seu estado clínico.
Segundo informações, o parlamentar foi submetido a uma tomografia computadorizada, devido a agressividade dos sintomas.

A família de Natiele Batista Vieira está inconformada com o atendimento da Maternidade Bárbara Heliodora. Grávida de gêmeos, com nove meses de gestação, Natiele deu entrada na unidade de saúde às 9 horas da manhã desta terça-feira, 2.
Além da gestação, a mulher, moradora da Transacreana, de 26 anos, é portadora de necessidades especiais e testou positivo para Covid-19. No entendimento da família, todas essas condicionantes eram motivos para agilizar o atendimento à Natiele. O que ocorreu, segundo a família, foi totalmente o inverso.
De acordo com a tia da paciente, Jocimar Silva dos Santos, que acompanha Natiele, após quase 12 horas na Maternidade, um médico não identificado disse que a cirurgia só seria realizada na quarta-feira. “A minha sobrinha está sem comer e sem beber água desde de manhã. O médico alegou que como ela tava com Covid a cirurgia ia ficar só para amanhã, já que se fizesse a cirurgia da minha sobrinha ia ter que desinfectar a sala. Era para ser o contrário, por ela tá doente, tinha que ter prioridade”, afirma.
O ac24horas procurou a direção da Maternidade Bárbara Heliodora na noite desta terça, mas não conseguiu contato para um posicionamento da unidade de saúde.

A Câmara dos Deputados aprovou nesta terça-feira (2) o projeto de lei que descentraliza a compra de vacinas contra a Covid-19 e facilita a aquisição dos imunizantes pela União, pelos governos estaduais e municipais e pela iniciativa privada.
O texto é de autoria do presidente do Senado, Rodrigo Pacheco (DEM-MG), e segue agora para sanção do presidente Jair Bolsonaro.
Segundo a proposta, enquanto durar a emergência em saúde pública causada pela Covid-19, a União, os estados e os municípios estarão autorizados a comprar vacinas e a assumir riscos relacionados a eventuais efeitos adversos pós-vacinação.
Essa regra só vale se a Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) tiver concedido registro ou autorização temporária de uso emergencial das vacinas adquiridas.
O texto diz ainda que os governos poderão constituir garantias ou contratar seguros para a cobertura dos eventuais efeitos adversos.
Além disso, os entes federados devem adotar medidas para dar transparência à utilização de recursos públicos para compra de doses e ao processo de distribuição de vacinas.
De acordo com o projeto, a aquisição das vacinas será feita pela União, podendo os estados, o Distrito Federal e os municípios fazer a compra em caráter suplementar com recursos “provenientes da União”.
O texto aprovado no Senado falava em “recursos federais”, mas foi modificado pelo relator da matéria na Câmara, deputado Igor Timo (Podemos-MG), para que recursos destinados ao Fundo Municipal de Saúde possam, também, ser utilizados.
O líder do governo na Câmara, Ricardo Barros (PP-PR) pediu a retirada desse trecho durante a votação dos destaques.
“Já está autorizado pelo Supremo Tribunal Federal (STF) que estados e municípios e o DF comprem a vacina, agora autorizar que comprem com recursos federais é contabilmente inviável, não tem como um município comprar com recurso federal a vacina porque não pode fazer esse empenho.”
Outra possibilidade de compra por parte dos entes federados é, excepcionalmente, com recursos próprios, no caso de descumprimento do Plano Nacional de Vacinação.
Vacina na rede privada
O projeto também prevê a possibilidade de empresas privadas comprarem diretamente dos laboratórios vacinas contra a Covid-19 que tenham autorização da Anvisa para uso emergencial ou registro concedido pela agência. A proposta, contudo, apresenta condições para essa aquisição.
Pelo texto, em um primeiro momento, todas as doses adquiridas pela iniciativa privada deverão ser doadas ao SUS, a fim de uso dentro do Programa Nacional de Imunizações (PNI).
Ainda de acordo com a proposta, após o término da imunização dos grupos prioritários previstos no plano de vacinação, as empresas poderão comprar, distribuir e administrar vacinas, desde que 50% das doses sejam, obrigatoriamente, doadas ao Sistema Único de Saúde (SUS) e as demais sejam utilizadas de forma gratuita.
Essas vacinas poderão ser aplicadas em qualquer estabelecimento ou serviço de saúde que possua sala para aplicação de autorizada pelo serviço de vigilância local para se garantir as condições adequadas para a segurança do paciente e do profissional de saúde.

Os idosos a partir dos 80 anos de idade que já tomaram a primeira dose da vacina contra Covid-19 não precisam mais ligar para o telessaúde ou para a regulação da Secretaria de Saúde porque o agendamento é automático.
A coordenadora da Vigilância Epidemiológica, Socorro Martins, informou que até o momento, 357 idosos já receberam a primeira dose da vacina e o retorno para a aplicação da segunda dose já começou. “Nós estamos com o cronograma do início da primeira dose, e a partir do 28º dia nós vamos retornar. Não exatamente no dia que completa os 28 dias, esse prazo pode-se estender por dois dias até uma semana”, disse Socorro.
Lembrando que a vacinação para esse público alvo que ainda não tomou a primeira dose continua, basta ligar para os telefones 3216-2400 e 3224-4268
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