O presidente da Assembleia Legislativa, Nicolau Junior, e os deputados estaduais Gerlen Diniz (líder do governo) e José Bestene, todos do partido Progressista, divulgaram uma carta aberta na noite desta segunda-feira, 20, pedindo que o governador Gladson Cameli reconsidere a sua saída do Progressistas, partido pelo qual milita por 15 anos.
Com o pedido de “fica”, tudo indica que a candidatura de Tião Bocalom será rifada da disputa eleitoral. O comunicado não tem a assinatura da senadora Mailza Gomes, uma das principais defensoras do nome de Bocalom na disputa, e Cameli deve ficar no partido.
Com um comunicado eivado de elogios a Cameli, os deputados citaram Fernando Sabino que disse certa vez que “a democracia é oportunizar a todos o mesmo ponto de partida. Quanto ao ponto de chegada, depende de cada um”.
De acordo com os parlamentares, esta premissa tem sido fundamental na vida pública do governador Gladson Cameli, respeitando opiniões e defendendo ideais os quais enxergamos como visionários e inovadores para o futuro do estado do Acre. “Foi assim durante todas as campanhas eleitorais que lutamos e vencemos desde o ano de 2006 quando o Progressistas do Acre elegeu naquele momento um dos mais jovens deputados federais do Brasil”, apontaram os progressistas fazendo um resumo da trajetória política do governador.
“É com esse mesmo espírito de liberdade, compromisso e respeito à democracia que sempre vimos em Vossa Excelência, que nós, parlamentares estaduais do Progressistas no Acre, solicitamos publicamente sua permanência no Progressistas do Acre, atualmente ocupando o cargo de Presidente de Honra desta sigla, que reconhece e valoriza não somente o homem público, mas o cidadão respeitável e decoroso Gladson de Lima Cameli”, diz trecho da carta.
No documento, os deputados declaram “total e irrestrito apoio à Vossa Excelência, que tem dedicado sua vida para reconstruir a esperança e o desenvolvimento social e econômico do estado do Acre, principalmente neste período de combate à pandemia do Coronavírus, priorizando acima de tudo a vida das pessoas”.
Sem citar o nome do presidente municipal do PP em Rio Branco, pastor Reginaldo Ferreira, que criticou o governador devido a sua postura de apoiar Socorro Neri, os deputados afirmaram que compactuaram “com atitudes partidárias que não tenham compromisso com a verdade”. “Entendemos que o momento não é adequado para externar discussões internas eleitorais uma vez que, como governador, Gladson Cameli está direcionando todos os seus esforços em liderar o estado nesse momento de desafios da saúde pública”, aponta outro trecho da nota.
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