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Advogado critica atuação de procurador e PGM revela cobrança de R$ 1 milhão em honorários

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Uma discussão que deveria ocorrer nos Tribunais virou assunto nas redes sociais, após o ativista político e advogado, Gabriel Santos, usar as redes sociais na noite desta terça-feira, 14, para criticar a resposta da Procuradoria Municipal de Rio Branco (PGM) nas ações populares que tratam de um suposto sobrepreço no transporte coletivo da capital.


Em seu Facebook, o advogado afirmou que foi atacado pelos procuradores da PGM e afirmou que não esperava que a prefeita Socorro Neri (PSB) lhe atacasse desta forma.


“Ao invés de explicar o porquê de haver sobrepreço na tarifa de ônibus, manda seus procuradores atacarem minhas posições políticas e meu exercício profissional. Nunca achei que eu seria tão insultado num processo por advogados do município, pagos com dinheiro do contribuinte”, afirmou.

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Em nota, a Procuradora Geral do Município, Raquel Albuquerque, afirmou que não renuncia à defesa dos interesses do município, e sempre procura expor fatos e apresentar opinião jurídica de maneira clara e objetiva, sem se preocupar com eventuais melindres da parte contrária.


Segundo a PGM, em momento algum houve ofensa dirigida ao advogado Gabriel Santos, e não é verdade que se tenha o acusado de promover “negociata” ou qualquer outra prática ilícita.


Ela afirmou que o procurador que atuou no caso apenas apontou que os honorários advocatícios pleiteados por Gabriel Santos nas ações populares propostas em 2018 e 2020, pode ultrapassar a cifra de R$ 1 milhão.


“R$ 1 milhão, são, de certa forma, contraditórios com o fundamento apresentado na ação, no sentido de que se busca a defesa da moralidade administrativa em favor da população, já que esses honorários seriam pagos justamente por essa população, pretensamente representada”, afirmou.


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