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Cinco dicas para a não errar na escolha do canivete ideal

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Se você gosta de passar um tempo em contato com a natureza, praticando trilhas e atividades ao ar livre, provavelmente já deve saber da importância de levar consigo um bom canivete na mochila. Isso porque em ambientes de mata fechada, em que a caminhada pode durar longas horas, é pouco cômodo levar um facão ou facas. Afinal, para andar grandes distâncias o ideal é sempre ter equipamentos leves e úteis.


Por tanto, quando estiver se preparando para uma atividade próxima à áreas naturais opte por portar utensílios com o máximo de funcionalidade e o mínimo de peso. Ou seja, na hora de investir em um produto considere esses elementos como fatores primordiais.

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Dessa maneira tenha sempre em mente que escolher um objeto para trilhas é uma forma de otimizar sua dinâmica no local escolhido. Antes de mais nada, entenda que nem sempre o acessório com o maior tamanho será o mais funcional. Em alguns casos, objetos compactos conseguem desempenhar o mesmo papel que os mais volumosos e são neles que você deve focar.


Quando o assunto são objetos cortantes e perfurantes, escolher um canivete suíço, por exemplo, pode ser a alternativa mais sensata. Sendo assim, reunimos algumas dicas que devem te ajudar na hora de escolher o canivete ideal para seu tipo de aventura.


Analise o tipo de lâmina


O principal fator que precisa ser observado em um objeto cortante como o canivete, além do tamanho e peso, é o material que constitui a lâmina. Hoje em dia, existem diversos tipos de materiais disponíveis no mercado. No entanto, iremos nos ater aos três tipos de aço predominantes em canivetes. São eles o aço damasco, aço inoxidável e aço carbono.


Cuidado com os cabos/ empunhadura do canivete


Conhecido popularmente como “cabo”, as empunhaduras são um atrativo a parte na hora de escolher o melhor canivete para você. Isso porque existem inúmeros tipos, afinal esse utensílio são objetos desejo de muitos colecionadores pelo mundo afora. Sendo assim, há, portanto, vários materiais, como o chifre bovino ou caprino, osso, alumínio, latão madeira, plástico, madrepérola entre outros, que podem ser comprados e colecionados. No entanto, lembre-se que se o seu objetivo for fazer trilhas, quanto mais “incrementos” o material possuir, possivelmente, maior será o peso do equipamento.


Fique atento as travas


Durante o uso do canivete ele deve ter estabilidade na posição aberta. Dessa maneira, é importante garantir o tipo de trava que manterá o instrumento dessa forma. Os tipos mais populares de travas são framelocks, linerlocks e lockbacks.


  • Linerlock: tem uma barra metálica no interior do cabo que é utilizada no processo de trava


  • Framelock: não precisam de barra de metal. Afinal, esse modelo já possui um desenho de cabo que se move para travar a lâmina.


  • Lockback: apresentam uma barra móvel na parte traseira do cabo e permitem mais pressão ao travar e, consequentemente, mais segurança no manuseio.


Não se iluda com a bainha


Se você pretende usar o canivete para prática de trilhas, investir em bainha pode acabar sendo um gasto desnecessário, já que quanto menos peso carregar melhor. Ainda que seja um peso baixo, tudo que puder retirar da mochila deve ser cortado. Além disso, se você observar, muitos modelos de canivetes suíços originais, pelo menos os mais simples, não são comercializados com bainha.

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Invista em multi-ferramentas


Se por um lado ter o objeto simples para diminuir o peso é relevante, por outro investir em um objeto com várias funcionalidades também é super importante. Sendo assim, esteja atento para canivetes que possam fornecer outras ferramentas acopladas. Isso deverá diminuir outros elementos na mochila, além de permitir opções de ferramentas em sua trilha ou atividade ao ar livre


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