O representante da Associação dos Ministros Evangélicos do Acre (AMEACRE), pastor Paulo Machado, emitiu uma nota de apoio endereçada ao pastor Luiz Gonzaga da Assembleia de Deus no Acre.
Gonzaga ganhou os holofotes nos últimos dias, após o Ministério Público Federal (MPF), por meio da Procuradoria Regional dos Direitos do Cidadão (PRDC), enviar ao Ministério Público do Acre (MPAC) uma representação cível e criminal contra a Igreja Assembleia de Deus em Rio Branco e seu representante legal, o pastor Luiz Gonzaga, presidente da entidade religiosa.
Constam na representação de que, ao menos em duas oportunidades, a Igreja Assembleia de Deus em Rio Branco (AC) promoveu reunião com mais de 100 pessoas desrespeitando o decreto estadual que veta atividades religiosas presenciais em razão da pandemia de Covid-19. Tal prática, segundo a PRDC, configura, além de crime, ilícito contra a saúde pública.
Segundo o pastor Paulo Machado, a medida tomada pelo MPF é uma clara perseguição ao pastor Gonzaga e a Assembleia de Deus.
“A ofensa sofrida é descabida e fere a integridade e idoneidade tanto do Pastor Luiz Gonzaga como também da Instituição por ele representada, que mantêm um legado histórico digno de louvor. Portanto, manifestamos nosso repúdio a essa atitude arbitrária e injusta e inconstitucional, praticada por esse poder”.
Ao fim, o representante da AMEACRE pede que haja um reparo pelo MPF “a quem muito tem contribuído para a construção de uma sociedade mais justa e fraterna”, escreveu em nota.
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