Balsa naufraga com caminhonete em travessia do Rio Acre

Uma pequena balsa de madeira que faz a travessia de veículos no porto da praça João Damasceno Girão, na rua 17 de novembro, em Xapuri, não suportou o peso de uma caminhonete de uma empresa que faz serviços de recuperação no ramal do Tabocal e naufragou.
De acordo com encarregado do Deracre em Xapuri, Eriédson Soares, a balsa do governo do estado, que faz a travessia para o bairro Sibéria, foi acionada para ajudar na retirada do veículo, mas não conseguiu chegar até o local por causa dos bancos de areia.
Como o rio está muito raso nesta época do ano, o veículo não chegou a afundar e foi retirado da água, horas depois, por máquinas da prefeitura. Um vídeo publicado na internet mostra o exato momento do acidente. Pelas informações apuradas, ninguém ficou ferido.
A reportagem do ac24horas averiguou que a embarcação não pertence ao governo ou à prefeitura, mas o município é responsável pela remuneração do operador, segundo a assessoria de divulgação social. Moradores da região atendida pela balsa seriam responsáveis pela sua manutenção e posse.
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Com bateria, vuvuzelas e bandeiras do Brasil, a convenção do Partido Liberal (PL) e dos Republicanos reuniu nesta sexta-feira, 5, diversos apoiadores, para anunciar os candidatos à disputa política no Acre.
Chamada de “Aliança pelo Acre”, o evento destacou que o PL terá 25 candidatos estaduais, já os Republicanos possuem 25 concorrentes parlamentares para o Estado e 9 deputados federais.
O presidente do PL Edson Siqueira, enfatizou o seu apoio a candidata ao senado, Márcia Bittar e pediu união para a reeleição do presidente Jair Bolsonaro.
“Esta é a hora de realizar nossa meta, que é eleger uma Senadora que vai ajudar o presidente Bolsonaro. Márcia Bittar está alinhada com o presidente, para flexibilizar as leis ambientais, as leis que protegem a família e para as pessoas que queiram trabalhar sem tanta burocracia. Nós vamos estar juntos com o Bolsonaro e não vamos deixar que os comunistas cheguem ao poder nem aqui e nem no Brasil”, declarou.
A defesa dos trabalhadores rurais, cuidados com as pessoas com espectro altistas, ajuda para missionários evangélicos e alcance a bancada da bala, foram os principais projetos defendidos pelos candidatos dos dois partidos.
Confirmada para o senado, Márcia Bittar se posicionou em defesa da família, contra ao aborto e a ideologia de gênero nas escolas, além de afirmar sua aliança com o ex-marido, Márcio Bittar.
“Quero agradecer ao mentor desta aliança, que convidou todos os candidatos, o líder nato que é Márcio Bittar. Não poderíamos estar aqui sem ele. Aquele valente homem, cristão, que fez o sacrifício de se candidatar ao governo, a única maneira de não entregar aquela chapa, que tem junção com o PT e de pessoas que não querem o desenvolvimento que tanto buscamos”, declarou.
Márcia falou de seus embates até a atual cargo pretendido e declarou ter sofrido perseguição e desrespeito de todos os lados, até mesmo da imprensa.
“Me denegriram, me desrespeitaram, mas não derramei nenhuma lágrima. Mesmo tentando me calar, até a imprensa, mas eu já perdoei. Foi difícil chegar aqui, fizeram de tudo para me tirar deste lugar, mas passei uma régua e agora é hora de pedirmos votos. Vamos mirar nas propostas, nos projetos”, apontou.
Márcio Bittar que teve a candidatura aprovada para o governo do Acre pelo partido União Brasil, chegou ao final da convenção e declarou que sua decisão, mesmo não estando nos seus planos, é para impedir a volta da esquerda na região.
“Eu lutei 20 anos para tirar a esquerda do poder e de repente eu descubro que havia um acordo com o governo atual e Jorge Viana. Inclusive, cúpula nacional, o presidente Bolsonaro sabiam disso. Tudo isso para facilitar a eleição do Jorge Viana para Senador da República agora e quatro anos depois para o governo”, explicou.
Durante o discurso, Bittar relacionou o destino como juiz para a divisão das chapas dele com Márcia e afirmou não ser inimigo de Mara Rocha, mas juntos lutam por um governo de direita.
“Eu posso dizer que o meu corpo está em um lugar, mas o meu coração está aqui. A Mara não é minha adversária e nem será. Nós temos que colocar um candidato no segundo turno, e tem que ser um candidato da direita, que represente os valores conservadores, que não abrimos mão”, completou.
Após o encontro, os poucos representantes das chapas e apoiadores que ainda estavam no local, foram convidados para irem a convocação ao governo de Mara Rocha.

A candidata ao senado Márcia Bittar (PL) disse na convenção que traz para a chapa de Mara Rocha (MDB), dois partidos políticos Republicanos e o PL e muita força e coragem.
“Trago aqui Mara o Republicanos, presidido por meu filho e o PL filho que o presidente Edson Bittar está aqui. Trago também força e coragem. Trago a benção do Senhor Jesus para todos”, ressaltou.
Márcia disse ainda que na próxima semana vai a Brasília com Mara para gravar uma mensagem para os acreanos junto com o presidente Jair Bolsonaro.
Ela, que já esteve ao lado do governador Gladson Cameli, de quem tentou ser vice e candidata indicada ao senado, diz que recebeu um Livramento “por não estar mais lá” e exalta a ação do ex-marido Márcio Bittar, que rompeu com Cameli para defender o nome dela.
“Estou muito orgulhosa do Márcio porque ele defendeu sua família e me honrou. Ele não diz mas está indo pro sacrifício como candidato ao governo. O Márcio chefe é da minha família e meu líder político”, exaltou ela afirmando que no senado vai lutar pela abertura da BR-364 até Pucallpa no Peru, como saída econômica para o Acre.

Com mais de duas horas de atraso, a candidata ao senado na chapa do MDB, Márcia Bittar, chegou à convenção do partido acompanhada do ex-marido, o candidato ao governo, Márcio Bittar.
Márcia ficou no centro do palco ao lado da candidata ao governo, Mara Rocha. Já o senador licenciado permaneceu sentado na lateral do palco, onde foi cumprimentado por vários ex-colegas de partido.

Após ficar 8 meses longe do Acre em tratamento de saúde e ter anunciado candidatura ao senado, a deputada federal Jéssica Sales, que afirmou a busca pela reeleição, disse não acreditar que perdeu votos.
“Eu acredito na força do meu trabalho. Mesmo fora do Acre eu sempre fui muito bem avaliada nas pesquisas para o senado e para a reeleição creio que seja da mesma forma. Tem muitos bons candidatos, mas o povo do Acre conhece meu trabalho, os recursos que destino para meu Estado. Eu agradeço a Deus pela minha saúde nesse tratamento de câncer e vou em busca da vitória. Vou lutar com unhas e dentes por esse mandato”, destacou.
Quanto ao senado, ela reafirma que é apenas um sonho adiado. “Eu vou ser senadora ainda um dia. Por enquanto é só um sonho adiado”, concluiu.
Jéssica teve câncer de mama, fez quimioterapia, retirou os seios e agora faz radioterapia. No dia 15 de agosto ela deverá ter alta e no dia 16 de agosto, deverá voltar para o Acre para fazer campanha para deputada federal.
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