A prisão de Fabrício Queiroz repercutiu na Câmara de vereadores de Rio Branco nesta quinta-feira, (18). Queiroz foi preso em uma operação da Polícia Federal que investiga supostas “rachadinhas” na Alerj (Assembleia Legislativa do Rio de Janeiro). Ele estava em Atibaia, em um imóvel do advogado do presidente Jair Bolsonaro (sem partido), Frederick Wassef.
Para o vereador Eduardo Farias (PCdoB) a prisão de Queiroz é parte de uma engrenagem do Clã Bolsonaro. “Aquele miliciano que foi morto, Adriano Nobrega, fazia parte do gabinete do Flávio Bolsonaro, onde o Queiroz era chefe de gabinete. Ele era o centro das investigações sobre o assassinato de Marielle Franco. A prisão do Queiroz pode bater lá no Palácio do Planalto”, afirmou.
O vereador N. Lima (Progressistas) afirmou que a prisão de Queiroz demonstra um complô contra Bolsonaro. Segundo ele, não existe nenhum caso de corrupção no governo Bolsonaro.
O vereador Rodrigo Forneck (PT) afirmou que é muita coincidência Queiroz ser preso na casa do advogado da família Bolsonaro.
“Pelo que acompanhei no noticiário, ele já está lá há quase um ano. Deixo esse caso para a Justiça, para que esclareça as tantas ‘coincidências’ envolvendo a família do presidente”, afirmou.
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