Fabrício Queiroz, que quando chefe de Flávio Bolsonaro na Assembleia do Rio comandou um esquema de rachadinha para o então deputado, foi preso em Atibaia, interior de São Paulo. O mandado foi expedido pela Justiça do Rio. Queiroz estava num imóvel que pertence a um dos advogados do filho Zero Um. Até o fechamento desta edição, não havia mais detalhes. (G1)
De acordo com a repórter Juliana Dal Piva, o Ministério Público do Rio também conduzia operações em inúmeros endereços da capital fluminense. Um deles é a casa de Bento Ribeiro onde funciona o escritório político da família Bolsonaro. (Globo)
O cerco está se fechando e o presidente Jair Bolsonaro busca reagir. Hoje, deve gravar um vídeo ao lado do ministro da Educação, Abraham Weintraub, como afago de demissão. Sua queda é esperada para esta quinta e tem por objetivo acalmar os ânimos no Supremo. O secretário nacional de Alfabetização, Carlos Nadalim, olavista como o antecessor e defensor de que crianças sejam educadas em casa, não na escola, deve sucedê-lo. Talvez a opção seja de adotar a fórmula já seguida no Ministério da Saúde, e indica-lo para uma longa interinidade. Weintraub não compareceu, ontem, à posse do novo ministro das Comunicações, Fábio Faria. Haveria constrangimento com a presença dos presidentes da Câmara, Rodrigo Maia, e do STF, Dias Toffoli. (Estadão)