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Desmate faz do Acre o 2º maior em desflorestamento na Amazônia

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Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais (Inpe) divulgou na segunda semana de junho a taxa consolidada de desmatamento para os nove estados da Amazônia Legal Brasileira (ALB), confirmando, de modo definitivo, que o desmate não para de crescer na região.


O Inpe traz a taxa de contribuição de cada Estado amazônico ao desflorestamento. O Acre contribuiu com 53,60% com as derrubadas em 2019, valor que só perde para o de Roraima (202,56%).

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Essa taxa é baseada nos dados gerados pelo Projeto de Monitoramento do Desmatamento na Amazônia Legal por Satélite (Prodes). O mapeamento utilizou imagens do satélite Landsat ou similares, para registrar e quantificar as áreas desmatadas maiores que 6,25 hectares. O Prodes considera como desmatamento a remoção completa da cobertura florestal primária por corte raso, independentemente da futura utilização destas áreas.


A taxa foi calculada a partir da análise das 229 imagens que compõem a ALB e o valor estimado foi de 10.129 km2 de corte raso no período de agosto de 2018 a julho de 2019.


O Inpe apresenta a distribuição da taxa de desmatamento para o ano de 2019 nos estados da ALB. Os estados do Pará, Mato Grosso, Amazonas e Rondônia correspondem a 84,56% de todo desmatamento observado na ALB.


No Acre a curva de desmate se mantém ascendente desde 2017.


Os governos Federal e Estadual levam à efeito grandes operações contra crimes ambientais no Acre, medidas que buscam reduzir o desmate e as queimadas.


O diagnóstico mais recente do Inpe sobre desmate pode ser acessado aqui:  http://www.inpe.br/noticias/noticia.php?Cod_Noticia=5465


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