Um estudo divulgado nessa quarta-feira, 10, em Rio Branco, mostra que, até o momento, o auxílio emergencial do governo federal valorizou os mercados menores, localizados nos bairros da cidade. Além disso, o benefício também foi usado, em sua maior parte, para compra de produtos de primeira necessidade, como produtos de higiene e de alimentação, assim como as compras da maior parte da população que não recebeu auxílio.
Os dados foram repassados pelo assessor técnico do Sistema Fecomércio-Sesc-Senac/AC, Egídio Garó. “E essas compras [dos produtos de primeira necessidade] foram feitas principalmente em mercados menores, de bairro, que foram um pouco mais beneficiados que as grandes redes”.
O impacto econômico do auxílio é avaliado como positivo pela Federação do Comércio no Acre, uma vez que minimizou o impacto do isolamento social, principalmente no mês de abril.
O recurso, segundo o assessor, não deve ser usado para compra de supérfluos ou bem duráveis. “As próprias pesquisas anteriores, inclusive da CNC [Confederação Nacional do Comércio de Bens, Serviços e Turismo), apontam que houve redução neste tipo de compra, de modo que a população está mais destinada a comprar em produtos de primeira necessidade”, afirma Garó.
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