O deputado Chico Viga (Podemos) afirmou nesta terça-feira (9) que não conseguiu dormir nos últimos dias e leu aos colegas da Assembleia Legislativa do Acre um texto que narra um caso ocorrido com uma mulher que teria sido levada pelo Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (Samu) de Brasiléia a Rio Branco. “Seus órgãos foram doados com a perspectiva de que este possam salvar de seis a oito pessoas”, relatou.
A família, diz ele, tem que pagar cerca de R$ 4 mil do translado do corpo de Rio Branco a Brasiléia. Ele disse, ainda, que foi ignorado por um assessor do governador Gladson Cameli, a quem pediu ajuda para auxiliar a família. O deputado não disse o nome do assessor.
“Repudio a soberba neste momento delicado. Vivemos um momento de incertezas e o que esperamos é o renascimento de um novo ser humano. Sei que a orientação aos escalões do governo é servir ao povo”, disse, reclamando do mal atendimento que teve do assessor.
Ele ainda reclamou do secretário de saúde, Alysson Bestene, acusando-o de não ter dado nenhuma resposta sobre a demanda.
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