Nota técnica divulgada nesta segunda-feira (8) pelo Instituto de Pesquisa Ambiental da Amazônia (Ipam) alerta para o risco de grave evolução do desmate e das queimadas este ano na Amazônia, situação que piora o quadro de pandemia do novo coronavírus.
No Acre, segundo o Ipam, as regiões que merecem atenção estão na porção oriental do Estado, principalmente nos municípios ao redor de Rio Branco e ao longo das rodovias BR-364, com destaque para os municípios de Bujari e Sena Madureira, e BR-317, nos municípios de Senador Guiomar, Capixaba e Xapuri.
A combinação desses fatores -queimadas, fumaceiro e problemas respiratórios, terá potencial de provocar mais mortes na região, de acordo com relatório. Segundo o Ipam, a Covid-19 não deixará a Amazônia pelos próximos meses. Assim como é preciso estabelecer medidas de combate à difusão do vírus, ações de controle do desmatamento e do fogo nesta estação seca são de vital importância para aumentar a segurança da população.
A nota é assinada por pesquisadores do Ipam, da Universidade Federal do Acre (Ufac) e da Universidade de São Paulo (USP). Assinam o estudo Paulo Moutinho, Ane Alencara, Ludmila Rattisa, Vera Arruda, Isabel Castro e Paulo Artaxo.
“A suspensão de particulados finos afeta a saúde principalmente de crianças e idosos que vivem na região. Neste período, cidades podem ficar semanas sob uma densa camada de ar severamente poluído, como foi o caso de Rio Branco e outras cidades do Acre em agosto de 2019”, diz a nota.
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