Funcionários do Pronto-Socorro de Rio Branco denunciaram por meio de vídeos algumas irregularidades no trato aos corpos de vítimas da Covid-19. Entre elas, o acúmulo se sangue no necrotério e a presença de corpos por até três dias nesse local. Um vídeo mostra uma fila com vários caixões.
As imagens foram divulgadas pelo Jornal do Acre 2ª edição, e teriam sido filmadas nesse último final de semana. Em uma das imagens, um servidor reclama pelo fato de o chão ainda estar sujo de sangue próximo às macas e questiona: “não baldearam aí?”.
Outro diz que o local não vai ser limpo até que retirem os corpos de lá, enquanto outro servidor alerta que passa comida nos arredores do necrotério. Ao final das filmagens, um corpo é removido e colocado em um caixão.
A direção da unidade de saúde emitiu uma nota ao jornal, dizendo que não procede a informação de que corpos ficam por até 10 dias no local, mas disse que no dia 30 de maio uma senhora morreu e houve demora por parte da família em “providenciar os procedimentos funerários”, que só ocorre na segunda-feira, dia 1°, com ajuda do serviço social. Diz ainda que a empresa responsável pela limpeza do necrotério já foi notificada.
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