Uma ocorrência nada comum resultou na presença de agentes da Polícia Militar na manhã desta sexta-feira, 29, em um depósito da merenda escolar, localizado na rua Rio Grande do Sul, no bairro Dom Giocondo, em Rio Branco.
Os assessores do deputado estadual Roberto Duarte (MDB) e do vereador Emerson Jarude (MDB), Frank Vidal e Wille Viana, foram acusados de ter, supostamente, invadido o depósito da merenda escolar do município para averiguar uma denúncia de alimentos vencidos guardados.
O fato foi confirmado pelo vereador ao ac24horas. Segundo o parlamentar, os dois assessores tiveram autorização do porteiro para adentrar o local. “Nós recebemos uma denúncia de merendas vencendo e a nossa equipe foi ao local para verificar se isso estava ocorrendo. Eles tiveram autorização do porteiro para entrar. Lá dentro, se depararam com a ida da prefeita e da PM sob a acusação de violação e, naquele momento, a PM pediu os documentos e fizeram questionamento a eles. Foi somente isso, inclusive, é interessante que a prefeitura apresente o B.O da violação para que a gente possa dar os devidos encaminhamentos e esclarecimentos dessa questão que eles estão levantando”, afirmou.
A prefeita Socorro Neri, ao tomar conhecimento do que ocorria, interrompeu uma reunião que fazia com o Comitê de Compras Municipal e foi ao local para tentar resolver o problema. Em um vídeo publicado, o jornalista Tião Vitor mostrou a discussão entre a prefeita e os assessores.
Em discussão, Frank Vidal (assessor de Duarte) garantiu que havia produtos estragados no depósito e que esses estavam sendo enviados às escolas. Afirmou, também, que a presença da prefeita no local, acompanhada de fotógrafo e assessores, era politicagem.
Em resposta, representantes da prefeitura de Rio Branco afirmam que se houver algum alimento com data de validade ultrapassada no depósito é porque estão sendo devolvidos das escolas, uma vez que as instituições não estão funcionando e alguns perecíveis não resistem ao tempo. O procedimento é tido como normal. Gestores devolvem ao depósito ao verificarem que um alimento extraviou o vencimento. “Esse aqui é um bem público, mas não significa que não tenha regras para acesso e funcionamento. Se os senhores dizem que há produtos vencidos, não há problema em fiscalizar, mas é preciso que se identifiquem para os servidores do local”, afirmou Neri.
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