O serviço de identificação cadavérica da polícia do Acre identificou, somente em 2020, mais de 126 mortos que não possuíam documentação quando foram localizados.
Trata-se das necropapiloscopias (identificação de cadáveres por meio de digitais) uma atividade desenvolvida pelo Instituto de identificação Raimundo Hermínio de Melo.
Além das necropapiloscopias, 2.100 autores de crimes com identidade desconhecida foram tiveram seus dados localizados em banco de informações pessoais.
Além da identificação social, aquela feita em hospitais para reconhecer pacientes que não portam e/ou não têm documentos, que foram 10 nestes cinco meses do ano.
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