O que parecia ser uma tarde de consenso entre base do governo e oposição acabou tomando contornos dramáticos na sessão virtual da Assembleia Legislativa deste sábado, 23. O projeto de lei que cria auxílio temporário de Emergência em Saúde (ATS) a agentes da segurança pública, profissionais da área saúde pública, pró-saúde, PROCON, e os não contemplados na lei de insalubridade de R$ 420, que foi aprovado por unanimidade na Comissão Conjunta de Constituição e Justiça, Orçamento e Finanças e Serviço Público, gerou um problema interno entre legislativo e o poder executivo.
O ac24horas apurou que quando a matéria iria ser votada no plenário, um ligação vinda do Palácio Rio Branco pedia que a base do governo retirasse o benefício dos servidores do Pró-Saúde. A atitude contrariou o presidente da Assembleia Legislativa, deputado Nicolau Junior (Progressistas), que suspendeu a sessão apresentando uma fisionomia de irritação.
De acordo com o Regimento Interno da casa, como a proposta foi aprovada por unanimidade nas comissões, caberia no plenário a apresentação de uma emenda retirando o Pró-Saúde do auxílio. A reportagem apurou que nenhum deputado da base está se dispondo a apresentar a essa emenda com medo desgaste. O líder do governo, Gerlen Diniz, se prontificou a apresentar a emenda e membros da base como o deputado Chico Viga e Neném Almeida sinalizaram que não votarão. A confusão no grupo de whatsapp dos deputados e no Sistema de Videoconferência é grande. Até o momento a sessão continua suspensa, mas existe a previsão do retorno dos trabalhos às 18h.
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