Os ´aglomerados subnormais´, equivalentes a favelas, somam 8,52% das habitações no Estado do Acre. Trata-se de um conjunto de moradias extremamente precárias, com todo tipo de deficiência.
A taxa acreana, a 9ª maior do País, corresponde a 19.143 moradias. Esse tipo de moradia pode ser complicador para a disseminação da Covid-19.
Os dados foram divulgados nesta terça-feira (19) pelo IBGE, mostrando que a situação é bem pior nas demais regiões do Brasil: o país tem quase dois terços (64,93%) dos aglomerados subnormais -e localizados a menos de dois quilômetros de distância de hospitais.
A maioria dessas localidades (79,53%) também está próxima, a menos de um quilômetro, de unidades básicas de saúde.
Os dados, estimados para o ano de 2019, têm como base o levantamento Aglomerados Subnormais: Classificação preliminar e informações de saúde para o enfrentamento à Covid-19, divulgado pelo IBGE.
A pesquisa apresenta, além das distâncias entre as comunidades e unidades de saúde, o mapeamento preliminar e a estimativa de domicílios ocupados nos aglomerados subnormais.
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