Os candidatos do PROGRESSISTAS continuam na passarela cantando o samba do crioulo doido, na sucessão municipal, na capital. Com uma letra sem pé e nem cabeça. Enquanto o PSDB e o MDB estão com as suas candidaturas a prefeito de Rio Branco definidas, o partido do governador tateia no escuro. A presidente da sigla, senadora Mailza Gomes, com justa razão, não pode se mexer antes de saber na realidade o que quer de fato o governador Gladson Cameli. No partido, tem o deputado José Bestene, que alega ter em mãos uma “Ata” que o indica como o candidato a prefeito. O ex-deputado Ney Amorim revelou e este BLOG publicou que, ele foi convidado pelo governador a ser o candidato do PROGRESSISTAS á PMRB. Na mesma linha de sonho navega o Tião Bocalom. Em outro cenário, assessores mais próximos do Gladson defendem que, ele apoie a reeleição da prefeita Socorro Neri. Na verdade, Bestene, Ney e Bocalom seguem ajoelhados no milho, na espera da mão amiga do governador Gladson Cameli para tirar um do castigo e anunciar oficialmente que será o candidato palaciano a prefeito. Se é que, isso vai de fato acontecer! O Gladson, deve estar rindo deste suplício.
EXEMPLO DE GESTÃO
Em meio a ataques de vereadores da oposição a prefeita Socorro Neri tomou uma iniciativa que não é comum em gestores públicos, ao pedir que MPF e MPE façam uma auditagem na compra de álcool e gel pela prefeitura. Assim acaba de vez com o achismo neste debate.
BRIGA DE PUTA E CAFETÃO
Briga de político é como briga de puta e cafetão, melhor não se meter, porque ambos acabam se entendendo. Por isso, é bom assistir sem tomar partido, para não sair de vilão no final. A comparação com casos reais na política acreana, não é uma mera coincidência.
TERNO MAL COSTURADO
Como médico, é um humanista. Como político, vinha bem no papel de um crítico ponderado. Este novo terno, que o deputado Jenilson Lopes (PSB) passou a vestir, ultimamente, na ALEAC, de um radical, não lhe caiu bem. Até porque, foge do seu perfil. Ficou um terno mal costurado.
SOLUÇÃO DUVIDOSA
Este BLOG tem sido uma trincheira das medidas contra a Covid-19, principalmente, do isolamento social, tomadas pelo governo e prefeitura. Mas na questão do rodízio de carros, vejo como uma solução duvidosa. A aplicação de multas num momento de crise econômica, é como um tiro pela culatra. A burla ao isolamento não tem o seu epicentro em quem tem carro.
O PRIMEIRO A APOIAR
Tivesse convicção que tenho que as medidas de isolamento podem sim contribuir para não subir a curva das contaminações pela Covid-19, por certo estaria aqui defendendo o rodízio de carros na cidade. Espero que esteja errado na minha avaliação, mas vejo como decisão inócua.
SEM CAMPANHA
No mínimo, a medida deveria ter sido antecedida de uma campanha sobre a entrada em vigor do rodízio, e não simplesmente assinar um decreto punitivo, que não se sabe se dará resultado. Quero ver ao final se a adoção do rodízio teve impacto na circulação de pessoas.
NÃO APOSTEM NISSO
Não apostem no atraso de pagamento mensal dos servidores estaduais e nem do 13º salário. O governador Gladson tem garantido às pessoas com as quais conversa que, isso não ocorrerá.
FORA DO DEBATE
O senador Sérgio Petecão (PSD) tem dito que está fora do plano do seu grupo político apoiar a candidatura á reeleição do prefeito de Cruzeiro do Sul, Ilderlei Cordeiro. O PSD fechou questão numa candidatura própria e aposta as suas fichas no ex-deputado federal Henrique Afonso.
VÃO MORRER ABRAÇADOS
Num quadro que tenha como candidatos a prefeito o Ilderlei Cordeiro (PROGRESSISTAS), Henrique Afonso (PSD) e Marcelo Siqueira (PT), será como o grupo do ex-prefeito Vagner Sales (MDB) bater um penalty sem goleiro, com a candidatura do Fagner Sales (MDB).
NÃO APOSTEM NA MOLEZA
O grupo ligado ao governador Gladson Cameli só teria chance de uma disputa igual com o grupo do ex-prefeito Vagner Sales (MDB) na briga pela prefeitura de Cruzeiro do Sul, se fosse com uma candidatura única. Fora isso, é como descer o Rio Juruá em uma canoa furada.
ÚNICA FORMA
A questão é que não há unicidade política no grupo ligado ao Gladson Cameli em Cruzeiro do Sul, para a disputa da prefeitura. E as pesquisas que cheguei a ver mostram um quadro nada favorável para os nomes do seu grupo, que se apresentaram de candidatos até o momento.
PODERIA SER O NOME
O prefeito Ilderlei Cordeiro poderia ser o nome desta unidade por estar no poder, mas não conseguiu construir este cenário nem dentro do seu partido, como costurar com os outros?
COMO PESCAR EM PIRACEMA
Já em Porto Valter, o prefeito Zezinho Barbary (MDB), deverá emplacar o seu sucessor sem problemas, e com a bem avaliada administração que fez, a vitória do seu candidato será como pescar de malhadeira em piracema de mandis no Rio Juruá.
NÃO TEM EU QUERO
Na administração pública não tem essa do “eu quero” porque eu sou deputado. Se o governo passou do teto estipulado na Lei de Responsabilidade Fiscal e está em 53% com gasto com pessoal, não tem como dar nenhuma vantagem funcional, porque o número subirá mais.
OU LEVA IMPROBIDADE
Não resta ao governador Gladson outra saída que não seja se enquadrar no teto da Lei de Responsabilidade Fiscal, sob pena de vir a responder por crime de responsabilidade.
NÚMEROS SÓ CRESCEM
Os números da contaminação pelo Covid-19 só crescem e já são 1.740 casos e com 55 mortes. E como são majoritários os que não seguem as regras do isolamento social, o registro de 2 mil casos não vai demorar a ser alcançado. Uma pena a falta de uma consciência da gravidade.
NÃO É UMA “GRIPEZINHA”
Já são 13.993 mortes até ontem no país, o que mostra que a pandemia do coronavírus não é uma “gripezinha” como desdenharam. No Brasil, até para usar máscara de proteção precisa de decreto. Como disse o famoso estadista francês De Gaulle: “O Brasil não é um país sério”.
VIROU UMA BALBÚRDIA
O Brasil virou uma balbúrdia em que o presidente Jair Bolsonaro e os governadores não se entendem sobre o combate à pandemia. Se chegou ao ponto do ministro da Saúde vir saber pela imprensa que o presidente tinha liberado a abertura de academias e salões de beleza.
APOSENTADORIA ESCANDALOSA
Fala-se em uma aposentadoria em um órgão do Estado que poderá render a quem vai se aposentar, a título de verbas indenizatórias, perto do 1 milhão de reais. Vai dar escândalo.
IRRACIONAIS NÃO RACIOCINAM
Acertado no objetivo, o artigo do presidente da OAB-AC, Erick Venâncio, “Chegou a Hora do Diálogo”, publicado no ac24horas. Meu bom Erick, os irracionais sempre serão irracionais. E, quando o diálogo não se pauta pela racionalidade nesta questão da Covid-19, não há razão.
SABE QUE NÃO PODE
O deputado Tchê (PDT) aprovou seu projeto de “pedilúvios”, que é uma caixa com materiais desinfetantes para os sapatos, a se colocar na entrada dos órgãos públicos. Palmas, se não fosse inconstitucional. O Tchê sabe que deputado não pode apresentar projetos que gerem despesas ao Executivo. A análise na CCJ tem que ser mais acurada sobre a constitucionalidade.
CHEGANDO NO LIMITE
O sistema de saúde do Acre caminha para entrar em colapso, a permanecer a escalada crescente de casos de contaminação pelo Covid-19. Foi o que ouvi ontem de dois experientes médicos. De fato é preocupante. Estamos longe da tal saúde de primeiro mundo, que tanto falaram nos últimos 20 anos.
CRÍTICAS MÓRBIDAS
São críticas mórbidas as feitas ao pecuarista Fernando Zamora, por transferir o seu tratamento contra o coronavírus para um centro de saúde fora do Estado. E querendo vincular uma questão de saúde que só lhe diz a respeito, á sua candidatura à PMRB. São fatos distintos.
FRASE MARCANTE
“Não é batendo com uma esponja que conseguimos pregar um prego na parede”. Ditado uruguaio.
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