O Instituto de Gestão em Saúde do Acre (Igesac) segue alvo das críticas do bloco de oposição na Assembleia Legislativa nesta quinta-feira, 14. De acordo com o deputado Jenilson Leite (PSB), haverá muita indicação, pois não haverá concurso público para ingresso no Igesac.
“Além disso, trará prejuízo muito grande para os servidores efetivos”, avalia o parlamentar do PSB.
O parlamentar diz que o governo tenta se aproveitar do período de pandemia para aprovar medidas prejudiciais contra os trabalhadores. “Pernicioso para a gestão de Estado, para a saúde pública”, disse.
“Estão entregando a saúde do Acre nas mãos de um “quarteirizador” e não há empresa que não obtenha sua margem de lucro”, afirmou Leite, em sessão virtual na Aleac, enfatizando que quer debater artigo por artigo em tramitação responsável.
Já o relator do PL que cria o Instituto de Saúde, o deputado José Bestene (Progressistas) nega que o órgão irá virar cabide de emprego. “Cabide era no passado. Criou-se cargo de R$ 10 mil, R$ 12 mil”, disse, referindo-se ao Pró-Saúde.
Bestene disse que vem dialogando com segmentos sociais e técnicos para ampliar o conhecimento acerca dos propósitos do Igesac.
Artigos que geram polêmica, disse Bestene, serão tratados com muito respeito. “Mas não da forma com que estão tratando nas redes sociais”, disse, responsabilizando, mais uma vez, os governos do PT pelos problemas no Pró-Saúde.
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