Paciente que fugiu da UPA com Covid-19 morre na UTI do Pronto-Socorro

José Ramos, de 35 anos, paciente que fugiu da UPA da Sobral, após testar positivo para a Covid-19, é um das sete vitimas fatais que entraram hoje nas estatísticas de óbitos do coronavírus, em Rio Branco.
Para entender o caso
Há nove dias, dia 3 de maio, após passar pela triagem e fazer exames, o cidadão foi internado e chegou a receber oxigênio. Segundo a reportagem apurou, após ser orientado a ficar de quarentena na Unidade, José Ramos se recusou a continuar recebendo os atendimentos, tendo relutado com seguranças e saindo por conta própria em um mototáxi.
Instantes depois, o paciente voltou para a rede de saúde, desta vez na Unidade de Pronto Atendimento do Segundo Distrito, sendo entubado imediatamente. Ramos lutou por nove dias para sobreviver. Ele chegou a ser transferido para uma UTI no Pronto-Socorro, vindo à óbito nesta segunda-feira (11).
José ainda chegou a gravar um vídeo explicando o motivo de ter fugido da unidade de saúde, onde negou que estivesse com Covid-19.
Assista:
Amigos e familiares do professor João Alberto, conhecido preparador físico do meio esportista, estão pedindo ajuda para levá-lo em uma Unidade de Tratamento Intensivo (UTI) aérea para São Paulo.
João Alberto está internado na UTI do Instituto de Traumatologia do Acre (INTO), em decorrência do coronavírus. O estado de saúde é muito grave.
A filha Elaine pede àqueles que possam ajudar que doem qualquer quantia para a seguinte conta: Conta: Banco do Brasil – Agência 2358-2, Conta Poupança: 47.860-1 em nome de Antônia (esposa) e em caso de PIX: elainecristinavidallima@gmail.com [conta da filha Elaine].

Após o Banco do Brasil (BB) anunciar o fechamento de 361 unidades em todo o Brasil, dentre elas 8 agências nos municípios acreanos, a Defensoria Pública do Estado do Acre (DPE/AC), por meio do Subnúcleo de Direitos Humanos 1 (SDH1), expediu na manhã desta quinta-feira, 14, um oficio à Superintendência do BB em Rio Branco, a fim de obter informações acerca do fechamento de agências no Estado.
No documento assinado pela defensora pública que atua no SDH1, Juliana Caobianco, a DPE/AC pontua que o fechamento de agências do BB na capital e no interior do Estado gerará prejuízo imensurável aos consumidores, em especial aos hipossuficientes, que residem em municípios distantes, onde sequer há outras agências para atendimento.
A defensora salienta que muitos consumidores não possuem conta bancária e nem possuem acesso às plataformas virtuais de atendimento, necessitando de atendimento presencial nas agências.
Com isso, a medida adotada pelo banco pode privar os consumidores do acesso aos serviços bancários, sendo estes considerados essenciais, além de resultar na piora da qualidade dos serviços, sobrecarga de demandas e agravação da situação de espera nas filas para atendimento.
A defensora ainda ressalta outros prejuízos decorrentes da medida, como a elevação do desemprego e os reflexos negativos para empresários e produtores rurais, fatores que dificultam ainda mais o desenvolvimento da economia local.
No ofício, a DPE/AC solicita também informações acerca das medidas que serão tomadas pelo banco em prol do consumidor e da normalidade dos serviços prestados, além do detalhamento da quantidade e tipo de unidades de atendimento do BB existentes no Estado e em cada Município.

O Instituto de Defesa Agropecuária e Florestal do Acre (Idaf) recebeu uma nova frota de veículos. São 13 caminhonetes e 16 quadriciclos, adquiridos com recursos próprios e também por meio de convênio com o Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Mapa).
Todas as 17 unidades locais do Idaf receberão os veículos, assim como os postos de atendimento dos municípios de Jordão, Santa Rosa, Marechal Thaumaturgo e Porto Walter.
A informação é do governador Gladson Cameli.

Com o reajuste do teto dos benefícios pagos pelo Instituto Nacional do Seguro Social (INSS), de R$ 6.101,06 para R$ 6.433,57, as faixas de contribuição dos empregados com carteira assinada, domésticos e trabalhadores avulsos foram atualizadas – veja tabela com simulações ao final da reportagem.
Com o reajuste de 5,45% pelo Índice Nacional de Preços ao Consumidor (INPC), quem ganha menos vai contribuir menos para o INSS, e quem ganha mais, vai contribuir mais.
Esses novos valores deverão ser recolhidos apenas em fevereiro, pois são relativos aos salários de janeiro. Os recolhimentos relativos aos salários de dezembro de 2020 e efetuados em janeiro deste ano ainda seguem a tabela anterior.
Vale lembrar que, com a Reforma da Previdência, essas taxas passaram a ser progressivas, ou seja, cobradas apenas sobre a parcela do salário que se enquadrar em cada faixa, o que faz com que o percentual de fato descontado do total dos ganhos (a alíquota efetiva) seja menor.
Ou seja, se o trabalhador ganha mais de um salário mínimo, ele paga 7,5% de alíquota de contribuição sobre R$ 1.100 e outros percentuais no que exceder esse valor, de acordo com a tabela abaixo:
Por exemplo: um trabalhador que ganha R$ 1.500 pagará 7,5% sobre R$ 1.100 (R$ 82,50), mais 9% sobre os R$ 400 que excedem esse valor (R$ 36), totalizando R$ 118,50 de contribuição. Quem ganha R$ 2.000 pagará 7,5% sobre R$ 1.100 (R$ 82,50), mais 9% sobre R$ 900 (R$ 81), totalizando R$ 163,50.
Já quem ganha R$ 4.500 terá a seguinte contribuição, seguindo as faixas de valores da tabela acima:
Paga 7,5% sobre R$ 1.100: R$ 82,50 de contribuição
Mais 9% sobre R$ 1.103,48, que é a diferença de R$ 2.203,48 de R$ 1.100: R$ 99,31
Mais 12% sobre R$ 1.101,74, que é a diferença de R$ 3.305,22 de R$ 2.203,48: R$ 132,21
Mais 14% sobre R$ 1.194,78, que é a diferença de R$ 4.500 de R$ 3.305,22: R$ 167,27
Total de contribuição: R$ 481,29
Simulações de contribuições
A pedido do G1, Emerson Lemes, diretor do Instituto Brasileiro de Direito Previdenciário (IBDP), calculou como fica a contribuição para pessoas com diversos salários. Quem ganha até 1 salário mínimo pagará R$ 0,83 a menos por mês.
Já todos que recebem acima de R$ 6.433,57 pagarão a contribuição de R$ 751,99 – R$ 38,89 a mais em relação ao ano passado. Isso ocorre porque a contribuição é limitada ao teto da Previdência Social. Veja na tabela abaixo:
Mudança com reajuste de salários
De acordo com os cálculos de Lemes, somente os salários a partir de R$ 6.156 terão aumento no valor da contribuição em relação a 2020. Isso ocorre, segundo ele, porque, com a tabela progressiva, momentaneamente os trabalhadores que não tiveram reajuste de salário terão a redução de contribuição. A exceção fica por conta dos trabalhadores que, em janeiro de 2021, tiverem reajustes de salários.
“A tabela foi reajustada, mas os salários das pessoas ainda não foi, então elas pagarão menos até que seus empregadores lhes deem reajuste”, explica.
Se houver reajustes dos salários durante o ano, haverá mudança nas contribuições por conta do reenquadramento nas faixas de contribuição.
“Se o trabalhador recebe R$ 2 mil e, em abril, tenha seu salário reajustado para R$ 2.500,00, até março ele vai pagar R$ 163,50, e a partir de abril pagará R$ 217,40”, exemplifica.
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