O deputado Jenilson Leite (PSB) afirmou durante o grande expediente da sessão virtual da Assembleia Legislativa que a criação do Instituto de Gestão da Saúde do Acre cria conflito nas unidades de saúde, padronizando cargas horárias e oficializando a terceirização do trabalho. Além disso, há questionamentos em relação aos gastos com empresa terceirizada para o Into.
O questionamento do parlamentar da oposição suscitou a reação do deputado Luis Tchê (PDT) que disse que visitou o Into no fim de semana e afirma que o governador Gladson Cameli não tem nada a esconder sobre a contratação da empresa que irá cuidar da unidade neste período de pandemia.
“Fiquei impressionado com o que vi”, disse ele, defendendo o projeto do governo em fazer do Into mais uma unidade de referência no tratamento intensivo do Covid-19.
“Não é hospital de campanha não”, disse Tchê ao rebater Jenilson Leite. O Pró-Saúde, segundo ele, era para todos, mas o Igesac guarda limitações que o fazem um projeto relevante, argumenta Tchê.
Já o Líder do Governo na Aleac, deputado Gerlen Diniz (Progressistas), se posicionou quanto a criação do Igesac. Diniz voltou a lembrar o governo de Binho Marques, do PT, seria responsável pela terceirização do sistema com a criação do Pró-Saúde. “Já terceirizaram a mão-de-obra agora vamos terceirizar a administração”, disse. Ele quer que o deputado Jenilson Leite seja mais claro em suas críticas, citando os artigos que considera perigosos.
“O debate tem de ser sério, voltado ao trabalhador da saúde, e não um debate politiqueiro. Temos o dever de sermos honestos com esse tema”, disse.
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