Discutir sobre o surgimento do novo coronavírus (Covid -19) no mundo levanta muitas opiniões que se finalizam na incerteza. Alguns associam a pandemia sendo interesse para inclinação da economia em alguns países, outros classificam ser algo espiritual, para renascer o amor ao próximo e despertar vida ao meio ambiente, mas certa porcentagem acredita ser um novo grande imbróglio político mundial.
Enquanto a causa permanece incógnita, a convicção até o momento, da triste realidade que o mundo vivencia, é o modo de como o ser humano precisou se reinventar nesse período de distanciamento social, quando se refere à comunicação certa e precisa.
Logo quando a imprensa informou, em fevereiro de 2020, sobre os primeiros casos do novo coronavírus confirmados no Brasil, ascendeu uma luz amarela em todo o país, mas ainda era uma realidade distante para o povo acreano permanecer em quarentena e imaginar grande parte dos serviços ser executada de forma, exclusivamente, remota.
Não demorou um mês para a Covid-19 chegar à terra de Galvez em efeito dominó, como se apresentou desde o seu surgimento, e mudar totalmente o estilo de vida dos acreanos. Logo quando anunciada a confirmação do primeiro caso da doença, instituições públicas e privadas precisaram elaborar manobras criativas para fornecerem a maioria dos serviços possíveis à população, de modo virtual, no intuito de evitar maiores prejuízos à sociedade.
Para todo o processo, a comunicação foi fundamental para orientar o público interno e externo. O interno, para entender o procedimento do serviço em home office, e o externo, para não deixar os usuários/consumidores desassistidos de como procederem para ter acesso aos serviços disponibilizados pela instituição.
Nos dias de hoje, é praticamente impossível falar e pensar em comunicação sem citar o uso das novas tecnologias, que constantemente oferecem inovações. Inovações essas que estão sendo essenciais para diminuir, de certa forma, a crise na prestação de serviços em vários locais.
Não há dúvidas de quando os diversos setores da empresa/instituição conversam entre si, surge a chance de se pensar melhor e planejar de forma que possibilite uma comunicação facilitada para todos. A comunicação integrada, principalmente nesse momento de crise e incertezas, surge como instrumento que garante a consistência da mensagem e facilita uma decodificação homogênea, livre da interferência dos ruídos, que podem chegar a prejudicar toda uma atividade.
Nesse período de quarentena, isolamento e distanciamento social, a comunicação precisa ser reforçada nos requisitos de objetividade e clareza, de modo que, todos os colaboradores e público externo, a compreendam e consigam fazer parte do processo independente do ramo profissional.
As estratégias de trabalho, por mais complicadas ou mesmo facilitadas que sejam, precisam ser trabalhadas de maneira conjunta, interligando ações com criatividade e esforços que caminharão juntos em busca do resultado esperado. Todos devem unir esforços por um objetivo em comum.
Ana Paula Batalha é jornalista e pós-graduada em Assessoria de Comunicação com MBA em Gestão de Marketing e Comunicação Integrada.
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