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Governo já trabalha com nomes para presidência do IGESAC

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Leônidas Badaró

O Instituto de Gestão da Saúde (Igesac), que sindicalistas e deputados da oposição enxergam como uma tentativa de terceirização dos serviços de saúde, nem bem chegou à Assembleia Legislativa para apreciação dos deputados estaduais e já tem nomes que podem presidi-lo.


O ac24horas levantou que o Palácio Rio Branco, certo da aprovação no parlamento, já trabalha com dois nomes para gerenciar o Instituto, que vai, entre outras coisas, administrar até 40% das unidades de saúde do Acre, inclusive o pronto-socorro de Rio Branco, caso aprovado.


Um dos nomes ventilados é do atual diretor administrativo do Pró-Saúde, Marcelo Chaves Batista.


Formado em ADM e pós-graduado em Marketing pelo Mackenzie, Batista é umas das pessoas responsáveis pela discussão e construção do Igesac.


O outro nome que muito agrada o governador Gladson Cameli é da enfermeira e gestora de políticas públicas do Acre, Adriana Evangelista.


Apesar de ser reconhecidamente competente, o nome de Adriana enfrenta resistências dentro da Secretaria Estadual de Saúde e também de outros integrantes do governo por ter sido umas das principais assessoras de Suely Melo, ex-secretária de saúde na gestão de Sebastião Viana, e que mesmo depois que deixou a Sesacre e assumiu a função de assessoria especial do governo continuou com muita força dentro da secretaria.


Adriana foi diretora à época e seu nome já foi sondado por Gladson para o cargo de presidente da Fundação Hospitalar e de Secretária Adjunta de Saúde, que acabou ficando com a médica Paula Mariano.


Alysson não é consultado sobre recentes nomeações na Sesacre e pode deixar o cargo após a pandemia

Apesar do trabalho elogiado durante a pandemia do coronavírus vivida no Acre, o secretário de saúde Alysson Bestene pode deixar o cargo assim que os casos de coronavírus diminuírem.



O atual gestor da saúde acreana não tem sido consultado e em alguns casos nem informado de recentes alterações em cargos importantes. Um exemplo é o novo diretor da Fundação Hospitalar, Argemiro Santos. Alysson nunca teria nem sequer conversado com o novo gestor da Fundhacre. Outra mudança a qual Alysson não teria sido consultado foi a troca na gerência do Hospital do Câncer.


De perfil discreto, Alysson sabe que uma mudança em plena pandemia seria muito ruim para o combate ao coronavírus. Após o pico da doença, não está descartada sua saída do cargo.


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Leônidas Badaró

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