O deputado Edvaldo Magalhães (PCdoB) disse na sessão virtual desta terça-feira (28) que na última semana o Acre assistiu o crescimento de casos confirmados de Covid-19 e também do número de mortos pela doença. Ele se referiu também à criação do Instituto de Gestão da Saúde, que é um projeto de lei de autoria do executivo que ainda não chegou a Assembleia Legislativa, mas que já circula em grupos de whatsapp. De acordo com sindicalistas, a proposta abre brecha para a terceirização da saúde no Estado.
“Temos que assumirmos um compromisso que essa matéria não terá tramitação a toque de caixa, na base do atropelo, na base do rolo compressor. O texto que está circulando nos grupos é malvado, é como se fosse o novo coronavírus contra os servidores”, argumentou o parlamentar comunista.
Magalhães quer mais debate, melhores informações e discussões mais aprofundadas sobre o PL. “Neste momento não podemos dar ao luxo de criar o pânico, intranquilidade, ambientes de insegurança ou pavor nos servidores da Saúde. Por estarem na linha número zero do combate é um momento de grande tensionamento”, disse o deputado, que quer ampliar o número de sessões semanais para aprofundamento dos debates.
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