Soldado do Exército é assaltado ao sair do serviço e ferido com uma facada

O soldado do Exército Brasileiro Jardeson Ferreira de Lima, de 19 anos, foi ferido com uma facada no abdômen na noite desta sexta-feira (24). O crime aconteceu durante um assalto na Avenida Nações Unidas, em Rio Branco.
De acordo com informações da polícia, Jardeson havia saído do serviço no 7° Batalhão de Engenharia e Construção (7°BEC) e ao caminhar pela Avenida com destino a sua casa, foi abordado por dois homens não identificados em uma motocicleta, o garupa desceu da moto e em posse de uma faca anunciou o assalto. O soldado se negou a entregar seus pertences os bandidos e foi ferido com uma facada. Após ser atingido Jardeson jogou seus pertences no chão, o criminoso recolheu e fugiu do local.
Mesmo ferido o jovem ainda conseguiu chegar na Delegacia de Flagrantes (Defla) e pedir ajuda aos policiais civis.
A ambulância do suporte avançado do Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (SAMU) foi acionada, prestou os primeiros atendimentos e conduziu a vítima ao Pronto Socorro de Rio Branco, em estado de saúde estável.
A Polícia Militar esteve no local, colheu as características da moto e dos criminosos, e sem seguida, fez patrulhamento na região, mas ninguém não foi encontrado até o momento.
O caso será investigado pela Delegacia de Homicídios e Proteção à Pessoa (DHPP).

O prefeito de Rio Branco Tião Bocalom (Progressistas) esteve na manhã desta segunda-feira, 18, com o secretário municipal de saúde, Frank Lima, e a diretora de vigilância Epidemiológica, Socorro Martins, em frente ao Laboratório Central do Estado (Lacen), para discutir questões relacionadas à vacinação contra a Covid-19.
Bocalom ressaltou a felicidade em participar de um dia histórico diante de uma pandemia. Para ele, há absoluta certeza de que o município e o estado irá fazer um bom trabalho. No entanto, destacou que “não tem vacina para todo mundo nesse momento”.
A vacinação irá ocorrer de acordo com o que o Ministério da Saúde definiu. “Para pessoas acima de 70 anos, as que já estão internadas e também funcionários da saúde nesse momento. Não adianta as pessoas acharem que todo mundo vai para a porta da unidade de saúde”, ressaltou.
Segundo o prefeito, vai demorar ainda quase um ano para conseguir vacinar todo mundo. O secretário de saúde afirmou que este ainda é um momento de apreensão, pois o Brasil não recebeu as vacinas que deveria receber da Índia.
“Vamos receber em torno de 19 mil vacinas. Temos em estoque hoje 300 mil seringas com agulhas e vamos seguir a política traçada pelo MS para não colocar em risco o PNI”.
Veja a entrevista:

O Ministério da Saúde instituiu nesta segunda-feira (18) a obrigatoriedade de registro de aplicação de vacinas contra a Covid-19 nos sistemas de informação do Ministério da Saúde.
Os serviços de vacinação públicos e privados que utilizam sistemas de informação próprios ou de terceiros poderão fazer a transferência dos dados de vacinação contra a Covid-19 para a base nacional de imunização, por meio do Portal de Serviços da Rede Nacional de Dados em Saúde – RNDS, conforme orientações do Ministério da Saúde.
A comprovação da vacinação contra Covid-19 poderá ser feita por meio do cartão de vacinação, nos termos do art. 390 da Portaria de Consolidação nº 5/GM/MS, de 28 de setembro de 2017, ou do Certificado Nacional de Vacinação emitido pelo serviço de vacinação ou pelo próprio cidadão, via aplicativo Conecte SUS disponibilizado pelo Ministério da Saúde.
https://www.in.gov.br/en/web/dou/-/portaria-gm/ms-n-69-de-14-de-janeiro-de-2021-299306102

O governo federal publicou nesta segunda-feira (18) no Diário Oficial da União a portaria 591, que prorroga a suspensão por 90 dias de procedimentos operacionais e de gestão do Programa Bolsa Família e do Cadastro Único para Programas Sociais do Governo Federal, em decorrência da Emergência em Saúde Pública de Importância Nacional, pandemia da Covid-19.
A portaria suspende as ações especiais de pagamento; a aplicação dos efeitos decorrentes do descumprimento das condicionalidades do Programa Bolsa Família; e as medidas de bloqueio dos benefícios de famílias sem informação de acompanhamento das condicionalidades do Programa Bolsa Família.
Além disso, fica suspenso, pelo prazo de 90 dias, a partir de hoje o cálculo do fator de operação do Índice de Gestão Descentralizada do Programa Bolsa Família e do Cadastro Único, para apuração do valor do apoio financeiro à gestão descentralizada nos âmbitos municipal, estadual e do Distrito Federal.
Transcorrido o prazo de 90 dias mencionado o cálculo do fator de operação do IGD-PBF passará a utilizar os dados mais recentes disponíveis da Taxa de Atualização Cadastral (TAC) e da Taxa de Acompanhamento da Frequência Escolar (TAFE), mantendo suspensa a atualização da Taxa de Acompanhamento de Saúde (TAS), por mais 90 dias.
https://www.in.gov.br/en/web/dou/-/portaria-mc-n-591-de-15-de-janeiro-de-2021-299285117

Você já deve ter ouvido em algum momento, mesmo que tenha sido com outra pessoa, a frase: “Você já está velho para isso”.
Judson Barros, hoje com 55 anos de idade, nunca concordou com a frase e fez mais do que discordar. O homem que nasceu em Carolina, interior do Maranhão, é prova de que nunca é tarde para correr atrás de seus sonhos.
Judson decidiu aos 45 anos iniciar o curso de direito e colocou como meta passar em um concurso público para delegado após a conclusão da faculdade.
Após longos anos de estudo, com mais de meio século de vida, Judson conseguiu aprovação em concurso público para delegado no Acre e no Piauí.
Ao optar pelo Acre, Judson foi alvo do próprio Estado que recorreu, já que a data máxima para o cargo estipulada pelo edital do concurso era de 40 anos. Ele não desistiu, entrou na justiça e ganhou o direito de assumir o cargo tão sonhado. Na decisão, o Superior Tribunal de Justiça (STJ) considerou que a imposição da idade máxima em 40 anos era uma regra discriminatória, inadequada e desproporcional.
A história de superação de Judson vai virar um livro. Escrito pelo próprio delegado, Judson conceitua a discriminação sofrida em função da idade como “etariofobia”. Ainda diz que a discriminação por idade efetivada pelo Estado é um precedente para que outras possibilidades de discriminação sejam implementadas. “O Estado que deveria promover a igualdade entre as pessoas é quem promove a discriminação, que neste caso não tem fundamento jurídico além de ser uma violência contra os direitos humanos”, afirma.
A situação, de acordo com o delegado, é de discriminação descabida que envereda pelo caminho da perseguição. De acordo com o STF e STJ a limitação de idade para o cargo de delegado de polícia não se justifica.
Além da questão judicial, o autor descreve no livro como foi a sua trajetória de estudante de Direito e como se preparou para a realização dos concursos. Esclarece que o mundo do concurso é altamente competitivo e da necessidade de uma preparação adequada.
O livro “DEPOIS DOS 45, NA PRORROGAÇÃO”, tem previsão de lançamento para o mês de março do corrente ano.
“É um livro que conta a história de um homem casado, pai de família, que entende aos 45 anos que estudar era a melhor alternativa. Fui para uma faculdade sem entender nem o que era o direito. Me dediquei, me esforcei e acreditei no que estava fazendo. Depois de concluir o curso, passei em vários concursos. Isso é uma demonstração de que os sonhos são possíveis de serem realizados. Só depende exclusivamente de acreditar que você pode realizar as coisas. A idade não tem importância”, afirma Judson.
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