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Coveiros ameaçam paralisar caso não recebam gratificação, diz Lene Petecão

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A vereadora Lene Petecão (PSD) usou o seu tempo no grande expediente da sessão online da Câmara de Rio Branco, nesta quarta-feira, 22, para relatar a angústia dos coveiros de Rio Branco. Eles reivindicam que a função gratificada passe a ser incorporada nos salários.


Lene disse que foi procurada pelo representante da categoria, Marcos Coveiro, que relatou o perigo enfrentado pelos coveiros no enterro de algumas pessoas acometidas pelo Covid-19. Segundo ela, existe a possibilidade deles realizarem uma paralisação das atividades caso a pauta não seja discutida.

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“São 12 coveiros e eles me procuraram para pedir que essa pauta seja colocada na ordem do dia porque há tempos, eles têm reivindicado e ninguém olha por eles. O contracheque base é de R$ 1.069,13 e o adicional de insalubridade é R$ 387,00. O que eles estão reivindicando é que a Função Gratificada de R$ 420,00 [que já estão recebendo] possa ser incorporada no salário deles. Os coveiros vão fechar se isso não for garantido. Eles vão levantar as pazinhas deles para não enterrar mais ninguém e isso vai virar o caos em Rio Branco”, afirmou.


A líder da prefeita, vereadora Elzinha Mendonça (PSB) disse que devido a legislação eleitoral isso não pode ser colocado em pauta.


“Eles querem transformar essa função gratificada em permanente. O problema é que não existe uma lei que garanta isso, e o que eles querem que sejam aprovado uma PL. Temos que entender que devido a legislação eleitoral não pode acontecer nenhum aumento de ganhos salariais nesse período, no entanto, a prefeita autorizou essa Função Gratificada aos profissionais como uma compensação”, relatou.


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