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Governo muda mais uma vez direção da Fundação Hospitalar

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Em 15 meses de governo, a Fundação Hospitalar do Acre já tem o seu quarto diretor-presidente. A unidade de saúde, a mais importante do estado, quando se trata de atendimento eletivo, principalmente cirurgias, é uma das que mais que trocou de direção durante o atual governo. A média de permanência no cargo é de 5 meses.


O primeiro diretor-presidente foi o odontólogo Lúcio Brasil que ficou no cargo do início do governo, em janeiro de 2019, até agosto do mesmo ano.

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Demitido, Brasil deu lugar ao coronel do exército Lauro Ferreira de Melo, que foi um dos militares trazidos na gestão da ex-secretária de saúde, Mônica Kanaan. Dos três militares que vieram ao Acre para trabalhar na saúde estadual, Lauro foi o único que agradou. Alegando problemas particulares pediu demissão em janeiro de 2020.


Com a saída de Lauro, Gladson optou por uma solução bem caseira. Nomeou para o cargo o genro do deputado José Bestene (Progressistas), Moisés Marcelo de Lima. Três meses depois mais uma mudança. Marcelo foi exonerado da função na última sexta-feira, 17.


Coincidência ou não, o cargo volta a ser ocupado por um militar. O escolhido pelo governador é o coronel do Corpo de Bombeiros, Argemiro dos Santos. O militar já foi subcomandante geral do CBMAC durante a gestão do ex-governador Sebastião Viana e vai ter seu primeiro desafio à frente de uma unidade de saúde.


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